Um chocolate quente bem rápido de fazer e de saborear nestes dias frios.
Diferente do Chocolate Quente espesso e aveludado, este ganha suavidade com os marshmallows parcialmente fundidos, sendo mais fluido que o primeiro.
A receita é do Jamie, no livro Dias Felizes com Jamie Oliver e ele intitula-a como o Melhor Chocolate Quente. Não o considero o melhor chocolate quente do mundo, mas é rápido e saboroso. É um chocolate quente prático para um dia comum. A única alteração que fiz foi a não adição de açúcar, completamente desnecessário já que os marshmallows são muito doces.
Nesta preparação usa-se achocolatado, por isso quanto melhor for a qualidade e sabor, melhor sairá o chocolate quente. Quanto aos marshmallows, por aqui, são hóspedes da despensa, porque de vez em quando sabem bem assados na lamparina ou bico do gás.
Fiz assim...
CHOCOLATE QUENTE COM MARSHMALLOWS
INGREDIENTES
1 caneca de leite meio-gordo ou gordo
2 colheres (sopa) de achocolatado
6 marshmallows médios
canela em pó ou achocolatado para polvilhar
PREPARAÇÃO
Numa caçarola aquecer o leite sem deixar ferver.
Entretanto na caneca colocar o achocolatado e apenas um pouco do leite que está a aquecer para dissolver o chocolate. Juntar os marshmallows.
Com a varinha da espuma de cappuccinos ou num termo ou jarro de plástico colocar o restante leite quase a ferver, vedar bem e agitar para fazer espuma.
Colocar sobre os marshmallows, polvilhar com canela e servir.
Mexer e beber aos golinhos
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A sugestão para fazer espuma é colocar o leite bem quente num termo ou jarro de plástico grande, cheio até meio, e agitar bem para fazer espuma. No entanto acho mais prático na própria caçarola fazer espuma com a varinha dos cappuccinos, ou até com a varinha mágica;
- Os marshmallows que por cá encontro são coloridos, ficam mais bonitos se forem apenas brancos.
pão, bolos e bolinhos, biscoitos e bolachas, muffins e scones, waffles e donuts, bôlas e empadas, tartes e tortas, quiches e salgadinhos, crepes e panquecas, assados e cozidos, fritos e grelhados...
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
BÔLA DE CARNES DE TRÁS-OS-MONTES
Adoro bôlas e pães recheados.
A bôla que por aqui não falta nas festas de aniversário é a Bola de Fiambre e Salpicão, mas apenas é tradicional aqui de casa. Esta que hoje apresento é típica da região nortenha de Trás-os-Montes.
É óbvio que também devem existir dezenas de receitas desta bôla e de recheios possíveis para ela, no entanto adaptei a sugestão da Cozinha Tradicional Portuguesa, da Impala.
Para a massa de pão usei a massa base do Artisan Bread, que é prática porque se mantém no frigorífico vários dias, pronta a ser usada.
A carne de vaca e o bacon dão um sustento maior a esta bôla e o aroma no forno é divinal. Mas mesmo bom é o sabor da combinação das carnes com a cebola, a salsa e o pimento!
Fiz assim...
BÔLA DE CARNES DE TRÁS-OS-MONTES
INGREDIENTES
A bôla que por aqui não falta nas festas de aniversário é a Bola de Fiambre e Salpicão, mas apenas é tradicional aqui de casa. Esta que hoje apresento é típica da região nortenha de Trás-os-Montes.
É óbvio que também devem existir dezenas de receitas desta bôla e de recheios possíveis para ela, no entanto adaptei a sugestão da Cozinha Tradicional Portuguesa, da Impala.
Para a massa de pão usei a massa base do Artisan Bread, que é prática porque se mantém no frigorífico vários dias, pronta a ser usada.
A carne de vaca e o bacon dão um sustento maior a esta bôla e o aroma no forno é divinal. Mas mesmo bom é o sabor da combinação das carnes com a cebola, a salsa e o pimento!
Fiz assim...
BÔLA DE CARNES DE TRÁS-OS-MONTES
INGREDIENTES
Para a massa:
1 receita base de Artisan Bread ou 1,5kg de massa de pão
Para o recheio:
400g de bife de vaca
200g de presunto fatiado
1 cebola
1 ramo pequeno de salsa
1/4 pimento vermelho assado de conserva
Para decorar:
1 gema
1 colher (sopa) de água
PREPARAÇÃO
Aquecer bem uma frigideira funda e fritar o bacon, sem adicionar gordura, para que fique dourado e perca a gordura que tenha. Escorrer o bacon e reservar.
Cortar os bifes às tirinhas e na mesma frigideira e com a gordura do bacon fritar a carne de vaca, temperando com sal e pimenta. Reservar.
Dividir a massa de pão em 2 partes e esticar uma delas num tabuleiro untado ou forrado com papel vegetal. Dispor por cima da massa o chourição, o presunto e as rodelas finas de cebola. Dispor ainda a carne de vaca e o bacon, regar com a gordura resultante e distribuir ainda as folhas de salsa e as tiras finas de pimento.
1 receita base de Artisan Bread ou 1,5kg de massa de pão
Para o recheio:
400g de bife de vaca
sal
pimenta
200g de chourição fatiado
200g de bacon em tirinhas200g de presunto fatiado
1 cebola
1 ramo pequeno de salsa
1/4 pimento vermelho assado de conserva
Para decorar:
1 gema
1 colher (sopa) de água
PREPARAÇÃO
Aquecer bem uma frigideira funda e fritar o bacon, sem adicionar gordura, para que fique dourado e perca a gordura que tenha. Escorrer o bacon e reservar.
Cortar os bifes às tirinhas e na mesma frigideira e com a gordura do bacon fritar a carne de vaca, temperando com sal e pimenta. Reservar.
Dividir a massa de pão em 2 partes e esticar uma delas num tabuleiro untado ou forrado com papel vegetal. Dispor por cima da massa o chourição, o presunto e as rodelas finas de cebola. Dispor ainda a carne de vaca e o bacon, regar com a gordura resultante e distribuir ainda as folhas de salsa e as tiras finas de pimento.
Cobrir com a restante massa esticada. Calcar bem nas margens para unir as massas.
Pincelar com uma gema batida com a água ou distribuir pequenos bocadinhos de banha ou margarina por cima e levar ao forno pré-aquecido a 180ºC.
Assim que esteja dourado, verificar a massa e retirar do forno.
Deixar arrefecer uns minutos, desenformar e deixar arrefecer.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O presunto quando assado costuma tornar-se mais salgado, por isso verifique que o presunto a ser usado não é já muito salgado;
- Só no fim de fazer a bôla dei por ela que todos os ingredientes que usei foram do Lidl, incluindo a carne e os fumados.
Pincelar com uma gema batida com a água ou distribuir pequenos bocadinhos de banha ou margarina por cima e levar ao forno pré-aquecido a 180ºC.
Assim que esteja dourado, verificar a massa e retirar do forno.
Deixar arrefecer uns minutos, desenformar e deixar arrefecer.
- O presunto quando assado costuma tornar-se mais salgado, por isso verifique que o presunto a ser usado não é já muito salgado;
- Só no fim de fazer a bôla dei por ela que todos os ingredientes que usei foram do Lidl, incluindo a carne e os fumados.
sábado, 16 de janeiro de 2010
WAFFLES LÊVEDOS DE MANTEIGA
Diferentes dos tradicionais waffles de massa quebradiça, com fermento químico (Royal), estes waffles levedam com fermento biológico (padeiro) pelo que a massa se torna mais elástica.
Chamei-lhes lêvedos, porque levedam, é óbvio, mas porque ficam algo parecidos com os Bolos Lêvedos Açorianos.
São óptimos quentes e melhores ainda frios. Esta receita resulta de uma longa experimentação até obter uma massa fácil de trabalhar mas ao mesmo saborosa e que não abuse da gordura e açúcar.
A quantidade de açúcar é reduzida pelo que também podem ser alternativa para o pequeno-
almoço ou lanche da manhã.
Inúmeras variações de sabor tenho experimentado sempre com a mesma massa e sempre com sucesso. Uso a MFP para os amassar mas obviamente podem ser feitos à mão.
Em vez de os fazer enchendo toda a forma de waffles, como os tradicionais quadrangulares (uma vez que a massa é líquida) estes, faço-os moldando pequenas bolas que não encham a totalidade da forma.
Fiz assim...
WAFFLES LÊVEDOS DE MANTEIGA
INGREDIENTES
100ml de leite morno
1 colher (chá) de fermento biológico
75g de açúcar
1 ovo
1 colher (chá) de essência de baunilha
300g de farinha
75g de manteiga derretida
PREPARAÇÃO
Na cuba da MFP colocar os ingredientes pela ordem mencionada. Seleccionar o programa de massas lêvedas e deixar até ao fim.
À mão, numa tigela colocar o leite morno, o açúcar e o fermento. Bater o ovo junto com com leite, e acrescentar a baunilha e a farinha. Por fim acrescentar a manteiga derretida, amassar bem até formar uma bola. Cobrir com um pano e deixar levedar 1h30 em local aquecido ou sem corrente de ar.
Retirar a massa e dividir em 14 pequenas bolas de massa.
Aquecer bem a máquina de waffles e colocar uma bola em cada local de waffle. Deixar assar até dourar.
Retirar e deixar arrefecer numa grelha.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando as bolachas ou neste caso waffles são de manteiga, prefiro usar esta a qualquer outra gordura;
- Variações - juntar aos ingredientes iniciais da massa uma das seguintes sugestões:
- 2 colheres (sopa) de farinha custard, eliminando a essência de baunilha e 2 das colheres de farinha;
- 1 colher (sopa) de raspas de laranja/limão;
- 2 colheres (sopa) de açúcar em cristais adicionadas depois de ter levedado. Amassar e deixar repousar um pouco mais;
- 1 colher (sopa) de whisky ou licor de laranja;
- 1 colher (chá) de canela moída ou erva-doce em grão.
Chamei-lhes lêvedos, porque levedam, é óbvio, mas porque ficam algo parecidos com os Bolos Lêvedos Açorianos.
São óptimos quentes e melhores ainda frios. Esta receita resulta de uma longa experimentação até obter uma massa fácil de trabalhar mas ao mesmo saborosa e que não abuse da gordura e açúcar.
A quantidade de açúcar é reduzida pelo que também podem ser alternativa para o pequeno-
almoço ou lanche da manhã.
Inúmeras variações de sabor tenho experimentado sempre com a mesma massa e sempre com sucesso. Uso a MFP para os amassar mas obviamente podem ser feitos à mão.
Em vez de os fazer enchendo toda a forma de waffles, como os tradicionais quadrangulares (uma vez que a massa é líquida) estes, faço-os moldando pequenas bolas que não encham a totalidade da forma.
Fiz assim...
WAFFLES LÊVEDOS DE MANTEIGA
INGREDIENTES
100ml de leite morno
1 colher (chá) de fermento biológico
75g de açúcar
1 ovo
1 colher (chá) de essência de baunilha
300g de farinha
75g de manteiga derretida
PREPARAÇÃO
Na cuba da MFP colocar os ingredientes pela ordem mencionada. Seleccionar o programa de massas lêvedas e deixar até ao fim.
À mão, numa tigela colocar o leite morno, o açúcar e o fermento. Bater o ovo junto com com leite, e acrescentar a baunilha e a farinha. Por fim acrescentar a manteiga derretida, amassar bem até formar uma bola. Cobrir com um pano e deixar levedar 1h30 em local aquecido ou sem corrente de ar.
Retirar a massa e dividir em 14 pequenas bolas de massa.
Aquecer bem a máquina de waffles e colocar uma bola em cada local de waffle. Deixar assar até dourar.
Retirar e deixar arrefecer numa grelha.
(Variação da massa de Waffles com farinha custard e cristais de açúcar)
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando as bolachas ou neste caso waffles são de manteiga, prefiro usar esta a qualquer outra gordura;
- Variações - juntar aos ingredientes iniciais da massa uma das seguintes sugestões:
- 2 colheres (sopa) de farinha custard, eliminando a essência de baunilha e 2 das colheres de farinha;
- 1 colher (sopa) de raspas de laranja/limão;
- 2 colheres (sopa) de açúcar em cristais adicionadas depois de ter levedado. Amassar e deixar repousar um pouco mais;
- 1 colher (sopa) de whisky ou licor de laranja;
- 1 colher (chá) de canela moída ou erva-doce em grão.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
FOLHADOS DE CACHORRO QUENTE
Salgadinhos muito fáceis e rápidos de fazer.
Para festas de aniversário, lanches ou refeições partilhadas.
Já há algum tempo tinha apresentado os Folhados de Salsicha, agora essa sugestão fica renovada com a inclusão de molho de tomate em vez de ketchup e com mostarda a decorar.
Fiz assim...
PREPARAÇÃO
Para festas de aniversário, lanches ou refeições partilhadas.
Já há algum tempo tinha apresentado os Folhados de Salsicha, agora essa sugestão fica renovada com a inclusão de molho de tomate em vez de ketchup e com mostarda a decorar.
Fiz assim...
FOLHADOS DE CACHORRO QUENTE
INGREDIENTES
2 rolos de massa folhada fresca rectangular ou redonda
2 rolos de massa folhada fresca rectangular ou redonda
mostarda
19 salsichas
Para o molho:
1 lata de tomate pelado
1 fio de azeite
1 colher (chá) de orégãos secos
sal
pimenta
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 220ºC.
Preparar o molho colocando numa caçarola o tomate pelado e triturar rapidamente com a varinha mágica.
Levar ao lume e juntar o azeite, os orégãos, sal e pimenta moída.
Deixar ferver uns minutos para engrossar.
Desenrolar a massa folhada e cobrir com parte do molho de tomate. Dispor as salsichas.
Desenrolar o outro rolo de massa folhada e cortar com o rolo próprio para fazer a decoração. Com cuidado dispor sobre as salsichas, esticando um pouco a massa para abrir os cortes, mas não em demasia.
Com os dedos de lado passar entre as salsichas para marcar a sua posição e facilitar o corte posterior.
Cobrir a superfície com fios de mostarda e levar ao forno quente, 200ºC, até ficar dourado.
Retirar do forno deixar arrefecer um pouco e com o disco cortador de pizzas ou com uma faca grande cortar em tiras entre as salsichas.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Ao elaborar o molho não triturar em demasia, pois a cor vermelha do tomate perde-se, triturar apenas para desfazer a maioria do tomate;
- O molho de tomate que sobrar pode ser guardado no frigorífico ou congelador para usar em pizzas ou outra utilização;
- A massa folhada rectangular é mais prática nesta utilização, mas como por vezes encontramos outras marcas em promoção aqui fica a sugestão com o formato redondo;
-Se a massa folhada decorada que se põe por cima for muito esticada, irá sobrar massa desnecessariamente, por isso esticar apenas o suficiente.
Cobrir a superfície com fios de mostarda e levar ao forno quente, 200ºC, até ficar dourado.
Retirar do forno deixar arrefecer um pouco e com o disco cortador de pizzas ou com uma faca grande cortar em tiras entre as salsichas.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Ao elaborar o molho não triturar em demasia, pois a cor vermelha do tomate perde-se, triturar apenas para desfazer a maioria do tomate;
- O molho de tomate que sobrar pode ser guardado no frigorífico ou congelador para usar em pizzas ou outra utilização;
- A massa folhada rectangular é mais prática nesta utilização, mas como por vezes encontramos outras marcas em promoção aqui fica a sugestão com o formato redondo;
-Se a massa folhada decorada que se põe por cima for muito esticada, irá sobrar massa desnecessariamente, por isso esticar apenas o suficiente.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
ANTIPASTO DE BERINGELA E PIMENTO
Gosto da beringela panada e frita, recheada e assada ou grelhada.
Combina muito bem com tempero de azeite e alho.
Nesta entrada juntei um outro sabor que acho divino na cozinha, o pimento.
Simples e prática de se fazer. A beringela e o pimento são grelhados com antecedência e mantidos em azeite. Preserva-se muito tempo, no frigorífico, apesar do azeite coalhar com o frio, mas tirado algum tempo torna-se normal.
Acompanha-se com uma torrada barrada com manteiga de alho e ervas ou simplesmente passada com um dente de alho, sobre a qual se coloca a beringela e algum do seu azeite, em jeito de bruschetta.
Fiz assim...
PREPARAÇÃO
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
Combina muito bem com tempero de azeite e alho.
Nesta entrada juntei um outro sabor que acho divino na cozinha, o pimento.
Simples e prática de se fazer. A beringela e o pimento são grelhados com antecedência e mantidos em azeite. Preserva-se muito tempo, no frigorífico, apesar do azeite coalhar com o frio, mas tirado algum tempo torna-se normal.
Acompanha-se com uma torrada barrada com manteiga de alho e ervas ou simplesmente passada com um dente de alho, sobre a qual se coloca a beringela e algum do seu azeite, em jeito de bruschetta.
Fiz assim...
ANTIPASTO DE BERINGELA E PIMENTO
INGREDIENTES
1 beringela roxa ou riscada
1 beringela roxa ou riscada
1 pimento vermelho
2 partes de azeite
1 parte de vinagre
2 dentes de alho
sal
PREPARAÇÃO
Lavar a beringela, descascar a quase totalidade da casca, em tiras, com o descascador de cenouras. Cortar a beringela longitudinalmente (no sentido do comprimento) em fatias com 0.5cm de espessura.
Aquecer uma grelha/chapa de carne e colocar as fatias de beringela, virando-as de vez em quando, até estarem macias, translúcidas, sem partes rijas, mas sem deixar queimar. Cortar as fatias ao meio ou em 3 parte e reservar.
Lavar o pimento, abrir e retirar as sementes. Cortar em formato plano e levar a grelhar com a pele para baixo, até esta estar levemente queimada. Retirar o pimento, abafar um pouco e retirar a pele. Cortar em pedaços mais pequenos.
Juntar numa taça à beringela e ao pimento grelhados, entremeados, o azeite e o vinagre batidos em vinagrete e os dentes de alho levemente picados.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Outros aromas podem ser adicionados ao azeite, dependendo do gosto de cada um;
- A quantidade de azeite depende do tamanho da taça que for usada, deve haver azeite suficiente para chegar à última camada. Quando se acabar com este antipasto, o azeite pode ser reaproveitado para temperar uma salada convencional, pois é muito aromático. Para evitar usar azeite a mais, as camadas de beringela devem estar bem preenchidas.
sábado, 2 de janeiro de 2010
SAPATEIRA RECHEADA / PATÊ DE SAPATEIRA
Para uma entrada onde também há camarões cozidos ou al ajillo, um patê de sapateira combina muito bem, com mini-tostas a acompanhar e as pinças e patas partidas com o martelo.
Esta é a forma que gosto de rechear a sapateira, muitas outras formas há, com algumas variações de ingredientes e o facto de se levar ao forno a gratinar ou não. Como faço com algumas horas de antecedência, porque nestes dias especiais não há tempo a perder, mantenho o patê num recipiente fechado no frigorífico. Na altura de servir é só rechear a carapaça e levar à mesa, por isso não costumo gratinar.
Para escolher a sapateira, uso congelada já cozida e de tamanho médio, 600-800g ou grande, +800g.
Fiz assim...
SAPATEIRA RECHEADA / PATÊ DE SAPATEIRA
INGREDIENTES
1 sapateira (+/- 800g)
1 ovo cozido
2 colheres (sopa) de pickles (cenoura, couve-flor, pimento)
1 colher (chá) de mostarda de dijon
1 colher (chá) de ketchup
1 gota de picante (opcional)
1 colher (chá) de whisky
1dl de cerveja
1 colher (sopa) de pão ralado
4 colheres (sopa) de maionese
pimenta moída
PREPARAÇÃO
Descongelar a sapateira, da noite para o dia, dentro da própria embalagem.
Começar por retirar as patas e as pinças da sapateira, uma a uma, torcendo-as ligeiramente na base.
Abrir a região central da sapateira puxando de trás para a frente.
Da região central puxada, escolher as ovas cor de laranja. Reservar.
Do interior da carapaça escolher apenas as ovas e a parte carnuda branca. Reservar e eliminar tudo o resto.
Lavar a carapaça em água corrente, passando os dedos no interior para a limpar por completo de qualquer resíduo. Colocar a carapaça a escorrer.
Na taça do processador, liquidificador ou na picadora colocar as ovas, a carne branca, o ovo e os pickles. Picar. Ainda no processador ou já à mão, misturar a mostarda, o ketchup, o whisky e a cerveja. Envolver bem.
Juntar o pão ralado e a maionese. Misturar bem e manter no frigorífico.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Dependendo da quantidade desejada, podem-se fazer várias sapateiras ao mesmo tempo, multiplicando as quantidades dos ingredientes;
- Para fazer render um pouco mais o patê junta-se um pouco mais de cerveja e para não ficar muito líquido acrescenta-se mais 1 colher de pão ralado;
- Embora tenha colocado como opção o picante, não costumo usar;
- Se durante o período de rechear as sapateira ligar o forno por qualquer motivo, as carapaças podem secar um pouco mais no calor do forno desligado;
- Para gratinar, no fim de rechear a sapateira polvilhar com queijo ralado e levar ao grill quente do forno, apenas até dourar.
Esta é a forma que gosto de rechear a sapateira, muitas outras formas há, com algumas variações de ingredientes e o facto de se levar ao forno a gratinar ou não. Como faço com algumas horas de antecedência, porque nestes dias especiais não há tempo a perder, mantenho o patê num recipiente fechado no frigorífico. Na altura de servir é só rechear a carapaça e levar à mesa, por isso não costumo gratinar.
Para escolher a sapateira, uso congelada já cozida e de tamanho médio, 600-800g ou grande, +800g.
Fiz assim...
SAPATEIRA RECHEADA / PATÊ DE SAPATEIRA
INGREDIENTES
1 sapateira (+/- 800g)
1 ovo cozido
2 colheres (sopa) de pickles (cenoura, couve-flor, pimento)
1 colher (chá) de mostarda de dijon
1 colher (chá) de ketchup
1 gota de picante (opcional)
1 colher (chá) de whisky
1dl de cerveja
1 colher (sopa) de pão ralado
4 colheres (sopa) de maionese
pimenta moída
PREPARAÇÃO
Descongelar a sapateira, da noite para o dia, dentro da própria embalagem.
Começar por retirar as patas e as pinças da sapateira, uma a uma, torcendo-as ligeiramente na base.
Abrir a região central da sapateira puxando de trás para a frente.
Da região central puxada, escolher as ovas cor de laranja. Reservar.
Do interior da carapaça escolher apenas as ovas e a parte carnuda branca. Reservar e eliminar tudo o resto.
Lavar a carapaça em água corrente, passando os dedos no interior para a limpar por completo de qualquer resíduo. Colocar a carapaça a escorrer.
Na taça do processador, liquidificador ou na picadora colocar as ovas, a carne branca, o ovo e os pickles. Picar. Ainda no processador ou já à mão, misturar a mostarda, o ketchup, o whisky e a cerveja. Envolver bem.
Juntar o pão ralado e a maionese. Misturar bem e manter no frigorífico.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Dependendo da quantidade desejada, podem-se fazer várias sapateiras ao mesmo tempo, multiplicando as quantidades dos ingredientes;
- Para fazer render um pouco mais o patê junta-se um pouco mais de cerveja e para não ficar muito líquido acrescenta-se mais 1 colher de pão ralado;
- Embora tenha colocado como opção o picante, não costumo usar;
- Se durante o período de rechear as sapateira ligar o forno por qualquer motivo, as carapaças podem secar um pouco mais no calor do forno desligado;
- Para gratinar, no fim de rechear a sapateira polvilhar com queijo ralado e levar ao grill quente do forno, apenas até dourar.