O pão Naan é um pão indiano. Pertence ao grupo dos pães achatados, flatbreads.
Originalmente é assado na vertical, ou quase, contra a parede de argila de um forno rudimentar - Tandoor. Pela posição em que é cozida a massa, esta tende a escorregar ligeiramente pela acção da gravidade, adquirindo o Naan uma forma de gota.
Acompanha, nos locais de origem, sopas e pratos como o Tandoori Chicken, servindo mesmo de garfo para levar a comida à boca.
Há muitas versões de Naan nos países do médio oriente.
Este pão pode ser muito fino e estaladiço ou ter a espessura de uma Focaccia ficando mais massudo. As variações de espessura condicionam a textura e a côdea.
Os ingredientes podem também variar, desde os feitos apenas com água, aos que incluem leite e iogurte. Também os aromas podem ser diversos, do simples alho, às ervas secas ou frescas, passando pelas sementes, como as de papoila sésamo ou de cebola. Depois de assado pode ser servido simples ou untado com manteiga ou ghee, uma espécie de manteiga clarificada.
Certo é que aqui em casa é bem prático e rápido de aparecer à mesa. Com a massa da receita base do Artisan Bread (oh não, outra vez, lol) no frigorífico, assim que é precisa... a massa não precisa de descansar no fim de sair do frigorífico (pag. 173).
Eu gosto de servir este pão como entrada molhando-o aos pedaços numa tigela com azeite levemente aquecido com dentes de alho cortados.
Fiz assim...
PÃO NAAN NA FRIGIDEIRA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
massa da receita base do Artisan Bread
sementes de papoila, sésamo e cebola
manteiga
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção de massa do frigorífico, equivalente a laranja pequena.
Na pedra enfarinhada tender uma bola.
Pré-aquecer uma frigideira anti-aderente pesada, ou de ferro fundido ou placa equivalente.
Com o rolo da massa esticar cada bola de massa, usando a farinha estritamente necessária e espalhando a mistura das sementes, em forma de gota, com 0,5cm de espessura.
Levar a assar, agora em calor médio, durante 5min.. Virar o pão e deixar assar mais 5min..
Retirar, empilhar e cobrir com um pano para manter a côdea macia.
Servir de imediato untado com manteiga.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A espessura da massa condiciona o tempo de cozedura.
pão, bolos e bolinhos, biscoitos e bolachas, muffins e scones, waffles e donuts, bôlas e empadas, tartes e tortas, quiches e salgadinhos, crepes e panquecas, assados e cozidos, fritos e grelhados...
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terça-feira, 30 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
PÃO DE MILHO COM ALHEIRA - ARTISAN BREAD
Usando as mesmas indicações da receita base do artisan bread in five minutes a day pode-se substituir parte da farinha de trigo por farinha de outro cereal, obtendo por exemplo o European Peasant Bread com trigo, trigo integral e centeio (pag. 46).
No livro vem a receita da Broa - Broa (Portuguese Corn Bread) (pag. 82), que foi a que segui, no entanto acho que fica um pouco aquém das expectativas da nossa broa tradicional, por isso resolvi chamar-lhe apenas de Pão de milho..
É um pão macio, com poros regulares, diferente da textura do pão feito com a receita base de farinha de trigo. O milho não tem glúten, pelo que em grande quantidade numa massa de trigo, quebra qualquer ligação do glúten do trigo e o pão não cresce (mas isso já sabemos, quando compramos uma broa não estamos à espera que seja um pão muito alto!). Nesta sugestão a proporção trigo:milho é de 3:1 (750g de trigo para 250g de milho).
Recheei esta massa com alheira de Mirandela. Ficou um lanche e pêras (por acaso não tinha destas).
Em vez desta massa, pode-se rechear a receita base do Artisan Bread.
Fiz assim...
PÃO DE MILHO COM ALHEIRA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
700ml de água
1 colher (sopa) de fermento biológico seco
1 colher (sopa) de sal
750g de farinha de trigo T65
250g de sémola de milho
alheira
PREPARAÇÃO
Numa taça/caixa que possa depois ser tapada e mantida no frigorífico, colocar a água, fermento e o sal. Mexer. Juntar as farinhas e misturar bem. Deixar levedar, tapado, durante 2h.
Após as 2h usar a massa ou colocar no frigorífico (fica mais fácil de trabalhar) por algumas horas a 10 dias.
Cortar as extremidades da alheira e com uma faca abrir a película externa. Retirar o recheio e na mão moldar uma bola. Achatar a bola em disco e reservar.
Na pedra enfarinha dividir a massa em 3 ou 4 porções.
Com cada porção moldar uma bola e de seguida dividir cada porção em 2.
Com os dedos esticar uma das porções em disco e cobrir com a alheira. Esticar a outra porção de massa e cobrir o pão. Deixar descansar na pedra enfarinhada.
Aquecer o forno a 230ºC, com um tabuleiro dentro, para depois lhe ser colocado água.
Levar o pão ao forno num tabuleiro ou colocar sobre uma pedra quente.
Juntar uma caneca de água quente ao tabuleiro, fechar rapidamente o forno e assar 30min..
Retirar e deixar arrefecer sobre uma rede.
Rende 4 pães de milho do tamanho das broas tradicionais.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando o pão recheado fica a levedar na pedra tem tendência a que os bordos fiquem sem alheira, depois como o levantamos para o forno, dobramos essas extremidades para baixo e que faz com que o recheio não fique centrado. Assim, pode usar uma porção mais pequena de massa para o disco de baixo, que será compensado mais tarde.
No livro vem a receita da Broa - Broa (Portuguese Corn Bread) (pag. 82), que foi a que segui, no entanto acho que fica um pouco aquém das expectativas da nossa broa tradicional, por isso resolvi chamar-lhe apenas de Pão de milho..
É um pão macio, com poros regulares, diferente da textura do pão feito com a receita base de farinha de trigo. O milho não tem glúten, pelo que em grande quantidade numa massa de trigo, quebra qualquer ligação do glúten do trigo e o pão não cresce (mas isso já sabemos, quando compramos uma broa não estamos à espera que seja um pão muito alto!). Nesta sugestão a proporção trigo:milho é de 3:1 (750g de trigo para 250g de milho).
Recheei esta massa com alheira de Mirandela. Ficou um lanche e pêras (por acaso não tinha destas).
Em vez desta massa, pode-se rechear a receita base do Artisan Bread.
Fiz assim...
PÃO DE MILHO COM ALHEIRA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
700ml de água
1 colher (sopa) de fermento biológico seco
1 colher (sopa) de sal
750g de farinha de trigo T65
250g de sémola de milho
alheira
PREPARAÇÃO
Numa taça/caixa que possa depois ser tapada e mantida no frigorífico, colocar a água, fermento e o sal. Mexer. Juntar as farinhas e misturar bem. Deixar levedar, tapado, durante 2h.
Após as 2h usar a massa ou colocar no frigorífico (fica mais fácil de trabalhar) por algumas horas a 10 dias.
Cortar as extremidades da alheira e com uma faca abrir a película externa. Retirar o recheio e na mão moldar uma bola. Achatar a bola em disco e reservar.
Na pedra enfarinha dividir a massa em 3 ou 4 porções.
Com cada porção moldar uma bola e de seguida dividir cada porção em 2.
Com os dedos esticar uma das porções em disco e cobrir com a alheira. Esticar a outra porção de massa e cobrir o pão. Deixar descansar na pedra enfarinhada.
Aquecer o forno a 230ºC, com um tabuleiro dentro, para depois lhe ser colocado água.
Levar o pão ao forno num tabuleiro ou colocar sobre uma pedra quente.
Juntar uma caneca de água quente ao tabuleiro, fechar rapidamente o forno e assar 30min..
Retirar e deixar arrefecer sobre uma rede.
Rende 4 pães de milho do tamanho das broas tradicionais.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando o pão recheado fica a levedar na pedra tem tendência a que os bordos fiquem sem alheira, depois como o levantamos para o forno, dobramos essas extremidades para baixo e que faz com que o recheio não fique centrado. Assim, pode usar uma porção mais pequena de massa para o disco de baixo, que será compensado mais tarde.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
QUEQUES DE ALFAZEMA
As alfazemas no jardim estão crescidas e cheias de flor. Aproveitei para cortar um punhado delas, secar as flores e dar-lhes utilidade gastronómica.
As alfazemas ou também chamadas de lavandas, são arbustos do género Lavandula, que incluem muitas espécies, com folhas mais ou menos recortadas, mais ou menos peludas. As flores de cor púrpura podem ser usadas para encher saquinhos de cheiro, colocados em armários perfumam e afastam as traças da roupa. O seu néctar é usado pelas abelhas no fabrico do mel. A sua essência é usada em detergentes, amaciadores de roupa, ambientadores...
Para esta utilização escolhi a receita do Dia de Domingas. Converti o seu Mini-bolo com Lavanda nuns queques muito aromáticos, fazendo o dobro da receita. Acabei por esquecer de os cobrir com açúcar.
Conservam-se 1 semana numa caixa plástica fechada.
Fiz assim...
QUEQUES DE ALFAZEMA
INGREDIENTES
120g de manteiga amolecida
220g de açúcar em pó (usei normal)
2 ovos ligeiramente batidos
2 colher de chá de extracto de baunilha
300g de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
160ml de leite
1 colher (sopa) rasa de flores de alfazema secas
manteiga derretida (para pincelar)
açúcar em pó (para polvilhar)
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno à 180ºC.
Dispor forminhas de papel numa forma de muffins/queques.
Peneirar a farinha e o fermento para uma tigela. Reservar.
Na batedeira, bater a manteiga com o açúcar até formar um creme fofo. Acrescentar metade do ovo batido e bater bem. Acrescentar o resto do ovo.
Juntar a baunilha e uma parte da farinha. Misturar bem e só depois adicionar parte do leite. Repetir o mesmo até acabar a farinha e o leite.
Juntar a alfazema e envolver.
Com uma colher de sopa colocar 1-2 colheres de massa em cada forminha de papel.
Levar ao forno durante 25 minutos ou até ficarem com a superfície dourada.
Retirar do forno e deixar arrefecer sobre uma grelha 5min..
Pincelar com a manteiga derretida e polvilhar com o açúcar em pó.
Rende 20 queques.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- No fim de frios, o aroma da alfazema é mais intenso.
As alfazemas ou também chamadas de lavandas, são arbustos do género Lavandula, que incluem muitas espécies, com folhas mais ou menos recortadas, mais ou menos peludas. As flores de cor púrpura podem ser usadas para encher saquinhos de cheiro, colocados em armários perfumam e afastam as traças da roupa. O seu néctar é usado pelas abelhas no fabrico do mel. A sua essência é usada em detergentes, amaciadores de roupa, ambientadores...
Para esta utilização escolhi a receita do Dia de Domingas. Converti o seu Mini-bolo com Lavanda nuns queques muito aromáticos, fazendo o dobro da receita. Acabei por esquecer de os cobrir com açúcar.
Conservam-se 1 semana numa caixa plástica fechada.
Fiz assim...
QUEQUES DE ALFAZEMA
INGREDIENTES
120g de manteiga amolecida
220g de açúcar em pó (usei normal)
2 ovos ligeiramente batidos
2 colher de chá de extracto de baunilha
300g de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
160ml de leite
1 colher (sopa) rasa de flores de alfazema secas
manteiga derretida (para pincelar)
açúcar em pó (para polvilhar)
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno à 180ºC.
Dispor forminhas de papel numa forma de muffins/queques.
Peneirar a farinha e o fermento para uma tigela. Reservar.
Na batedeira, bater a manteiga com o açúcar até formar um creme fofo. Acrescentar metade do ovo batido e bater bem. Acrescentar o resto do ovo.
Juntar a baunilha e uma parte da farinha. Misturar bem e só depois adicionar parte do leite. Repetir o mesmo até acabar a farinha e o leite.
Juntar a alfazema e envolver.
Com uma colher de sopa colocar 1-2 colheres de massa em cada forminha de papel.
Levar ao forno durante 25 minutos ou até ficarem com a superfície dourada.
Retirar do forno e deixar arrefecer sobre uma grelha 5min..
Pincelar com a manteiga derretida e polvilhar com o açúcar em pó.
Rende 20 queques.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- No fim de frios, o aroma da alfazema é mais intenso.
domingo, 21 de junho de 2009
STICKY PECAN CARAMEL ROLLS / CARACÓIS DE CANELA, CARAMELO E NOZES PECÃS
De vez em quando faço pãezinhos de canela. Quanto mais húmidos melhores.
A acompanhar um chá, café ou leite... ainda quentes são divinais.
Quando morei em Condeixa-a-Nova, ao sábado, comprava sempre Escarpiadas. Fazem-se nas padarias, com a massa do pão. Típicas de Condeixa e Cernache, a massa de pão é esticada, recheada com açúcar (talvez também mel) e canela e enrolada em pequenos travesseiro/trouxas. Assadas em tabuleiro, no forno do pão. No fim de assadas são mantidas numa calda com canela o que as torna húmidas.
Mas a minha paixão por pães de canela vem de infância, o meu tio tinha uma padaria e vendia uma vez por semana as Línguas de Sogra. Umas tiras de massa com uns 5cm de largura, 25cm de comprimento e arredondada na ponta, lembrando uma língua. Estes pães doces eram de açúcar e canela.
Com estes Sticky Pecan Caramel Rolls ou como os traduzi Caracóis de Caramelo e Nozes pecãs, estou satisfeito. São típicos dos EUA tendo variações nos ingredientes e na designação. Quando apenas levam canela são designados por Sticky Cinnamon Buns. Se não forem "pegajosos", os Cinnamon Rolls, levam no fim de assados, uma leve cobertura de glacê.
Chamei-lhes caracóis, porque em parte são semelhantes aos nossos caracóis, não tendo as frutas cristalizadas, mas podendo levar passas. São uns misto entre os Caracóis e as Escarpiadas, talvez Carapiadas ou Escarcóis!
A massa que costumo usar é a do Brioche - Artisan Bread in five minutes a day (pg. 189), no entanto desta vez, como fiz a massa de propósito, fiz algumas alterações e o resultado foi obter uns Sticky Rolls mais húmidos, melhores. Da receita de Brioche original reduzi a gordura e os ovos, mantendo sensivelmente a farinha, obtendo uma massa ainda mais fácil de trabalhar. Alterei também os ingredientes/doses dos Sticky Pecan Caramel Rolls (pg. 187) originais.
O procedimento da elaboração da massa é o mesmo do Artisan Bread, pelo que ao usar metade da massa indicada, refrigerei a restante para outra aplicação.
As nozes pecãs podem ser substituídas pelas nossas nozes ou mesmo por avelãs ou amêndoas. Quem não apreciar estes frutos (sementes) secos e gostar de passas, é livre os substituir ou eliminar.
Ficam muito macios, mais do que se for usada apenas massa de pão, a massa de brioche suaviza-os. O caramelo que se forma ao assar mistura-se com a calda do recheio, adquirindo também ele o sabor da canela.
Para canelófilos!
Fiz assim...
STICKY PECAN CARAMEL ROLLS / CARACÓIS DE CANELA, CARAMELO E NOZES PECÃS
INGREDIENTES
Para a massa:
400ml de água
1 colher (sopa) de fermento biológico seco
1 colher (sopa) de sal
180g de mel
100ml de óleo
4 ovos
1kg de farinha de trigo T65
Para o recheio:
200g de açúcar
1 colher (sopa) de canela em pó
3 colheres (sopa) de água
Para a cobertura:
3 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de xarope de ácer (mapple syrup), xarope de glucose, glucose de milho, mel ou geleia de milho/arroz
3 colheres (sopa) de açúcar amarelo ou mascavado
1 punhado de nozes irregularmente partidas
PREPARAÇÃO
Seguir as indicações do Brioche - Artisan Bread mas com os ingredientes descritos para a massa.
A massa pode ser usada após as 2h de fermentação, mas aconselho que esta seja mantida no frigorífico pelo menos outras 2h para se tornar mais simples a trabalhar.
Numa tigela misturar os ingredientes do recheio, mexer com uma colher até formar uma pasta. Reservar.
Numa forma redonda anti-aderente com 28cm de diâmetro, colocar a manteiga e levar ao lume para a amolecer. Girar a forma para aproveitar e untar os lados. Em cima da manteiga do fundo da forma, polvilhar o açúcar, o xarope escolhido (usei de arroz) e as nozes. Mexer um pouco para espalhar. Reservar.
Retirar metade da massa indicada para a pedra enfarinhada. Com o rolo da massa esticar, formando um grande rectângulo.
Espalhar o recheio. Enrolar pelo lado maior.
Cortar em rodelas com a espessura de 2-3 dedos travessos e dispor 7 em roda na forma, que tem a cobertura, colocando uma rodela no meio.
Deixar levedar 20min. ou até o forno estar a 180ºC.
Levar ao forno 30min. ou até a superfície estar dourada acastanhada.
Retirar do forno e logo de seguida virar sobre um prato.
Rende duas formas com 8 caracóis cada.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Não enrolar muito apertada a massa, pois o recheio tende a sair e depois de levedar as camadas de dentro dos caracóis tende a projectar-se, pela falta de espaço;
- Não usar uma forma muito pequena, pois os caracóis irão levedar e no forno crescem ainda mais;
- É útil manter uma folha de alumínio na base do forno, pois a calda pode fervilhar e saltar, sujando o forno e fazendo fumo desnecessário;
- Se os caracóis não forem virados de imediato num prato, o caramelo endurece e torna-se difícil soltá-los. É preferível, se isso acontecer, aquecer a forma um pouco no fogão.
A acompanhar um chá, café ou leite... ainda quentes são divinais.
Quando morei em Condeixa-a-Nova, ao sábado, comprava sempre Escarpiadas. Fazem-se nas padarias, com a massa do pão. Típicas de Condeixa e Cernache, a massa de pão é esticada, recheada com açúcar (talvez também mel) e canela e enrolada em pequenos travesseiro/trouxas. Assadas em tabuleiro, no forno do pão. No fim de assadas são mantidas numa calda com canela o que as torna húmidas.
Mas a minha paixão por pães de canela vem de infância, o meu tio tinha uma padaria e vendia uma vez por semana as Línguas de Sogra. Umas tiras de massa com uns 5cm de largura, 25cm de comprimento e arredondada na ponta, lembrando uma língua. Estes pães doces eram de açúcar e canela.
Com estes Sticky Pecan Caramel Rolls ou como os traduzi Caracóis de Caramelo e Nozes pecãs, estou satisfeito. São típicos dos EUA tendo variações nos ingredientes e na designação. Quando apenas levam canela são designados por Sticky Cinnamon Buns. Se não forem "pegajosos", os Cinnamon Rolls, levam no fim de assados, uma leve cobertura de glacê.
Chamei-lhes caracóis, porque em parte são semelhantes aos nossos caracóis, não tendo as frutas cristalizadas, mas podendo levar passas. São uns misto entre os Caracóis e as Escarpiadas, talvez Carapiadas ou Escarcóis!
A massa que costumo usar é a do Brioche - Artisan Bread in five minutes a day (pg. 189), no entanto desta vez, como fiz a massa de propósito, fiz algumas alterações e o resultado foi obter uns Sticky Rolls mais húmidos, melhores. Da receita de Brioche original reduzi a gordura e os ovos, mantendo sensivelmente a farinha, obtendo uma massa ainda mais fácil de trabalhar. Alterei também os ingredientes/doses dos Sticky Pecan Caramel Rolls (pg. 187) originais.
O procedimento da elaboração da massa é o mesmo do Artisan Bread, pelo que ao usar metade da massa indicada, refrigerei a restante para outra aplicação.
As nozes pecãs podem ser substituídas pelas nossas nozes ou mesmo por avelãs ou amêndoas. Quem não apreciar estes frutos (sementes) secos e gostar de passas, é livre os substituir ou eliminar.
Ficam muito macios, mais do que se for usada apenas massa de pão, a massa de brioche suaviza-os. O caramelo que se forma ao assar mistura-se com a calda do recheio, adquirindo também ele o sabor da canela.
Para canelófilos!
Fiz assim...
STICKY PECAN CARAMEL ROLLS / CARACÓIS DE CANELA, CARAMELO E NOZES PECÃS
INGREDIENTES
Para a massa:
400ml de água
1 colher (sopa) de fermento biológico seco
1 colher (sopa) de sal
180g de mel
100ml de óleo
4 ovos
1kg de farinha de trigo T65
Para o recheio:
200g de açúcar
1 colher (sopa) de canela em pó
3 colheres (sopa) de água
Para a cobertura:
3 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de xarope de ácer (mapple syrup), xarope de glucose, glucose de milho, mel ou geleia de milho/arroz
3 colheres (sopa) de açúcar amarelo ou mascavado
1 punhado de nozes irregularmente partidas
PREPARAÇÃO
Seguir as indicações do Brioche - Artisan Bread mas com os ingredientes descritos para a massa.
A massa pode ser usada após as 2h de fermentação, mas aconselho que esta seja mantida no frigorífico pelo menos outras 2h para se tornar mais simples a trabalhar.
Numa tigela misturar os ingredientes do recheio, mexer com uma colher até formar uma pasta. Reservar.
Numa forma redonda anti-aderente com 28cm de diâmetro, colocar a manteiga e levar ao lume para a amolecer. Girar a forma para aproveitar e untar os lados. Em cima da manteiga do fundo da forma, polvilhar o açúcar, o xarope escolhido (usei de arroz) e as nozes. Mexer um pouco para espalhar. Reservar.
Retirar metade da massa indicada para a pedra enfarinhada. Com o rolo da massa esticar, formando um grande rectângulo.
Espalhar o recheio. Enrolar pelo lado maior.
Cortar em rodelas com a espessura de 2-3 dedos travessos e dispor 7 em roda na forma, que tem a cobertura, colocando uma rodela no meio.
Deixar levedar 20min. ou até o forno estar a 180ºC.
Levar ao forno 30min. ou até a superfície estar dourada acastanhada.
Retirar do forno e logo de seguida virar sobre um prato.
Rende duas formas com 8 caracóis cada.
(forma já com a cobertura no fundo e taça com o recheio)
(forma com a cobertura pronta a receber as fatias do rolo)
(Antes de ir ao forno)
(forma com a cobertura pronta a receber as fatias do rolo)
(Antes de ir ao forno)
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Não enrolar muito apertada a massa, pois o recheio tende a sair e depois de levedar as camadas de dentro dos caracóis tende a projectar-se, pela falta de espaço;
- Não usar uma forma muito pequena, pois os caracóis irão levedar e no forno crescem ainda mais;
- É útil manter uma folha de alumínio na base do forno, pois a calda pode fervilhar e saltar, sujando o forno e fazendo fumo desnecessário;
- Se os caracóis não forem virados de imediato num prato, o caramelo endurece e torna-se difícil soltá-los. É preferível, se isso acontecer, aquecer a forma um pouco no fogão.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
BATATAS ASSADAS A MURRO NO MICROONDAS
É um acompanhamento bastante rápido de fazer.
Não é preciso comer bacalhau assado para saborear batatas assadas a murro.
Acompanha quer peixe quer carne.
Tem a vantagem de não se descascarem as batatas e de não ser preciso ligar o forno/patusca para assarem, por isso torna-se rápido e prático.
Como qualquer preparação no microondas, onde marcas e potências são várias, é necessário testar a cozedura, e ir aumentando o tempo até finalizar. Numa próxima preparação já se domina o tempo requerido.
Fiz assim...
BATATAS ASSADAS A MURRO NO MICROONDAS
INGREDIENTES
batatas novas e pequenas
alhos
azeite
sal
PREPARAÇÃO
Escolher as batatas mais pequenas e lavá-las muito bem, usando uma pequena escova.
Picar as batatas, 1-2 vezes, com um garfo ou ponta de uma faca.
Dispor num pirex e levar ao microondas na potência máxima durante 6min.. Tapar com a tampa apropriada.
Enquanto as batatas assam, numa taça de servir colocar o azeite e os dentes de alho cortados.
Retirar o pirex do microondas, com cuidado, dar um murro em cada batata e dispo-las na taça do azeite. Temperar com sal, se necessário, e com uma colher revolver as batatas.
Servir de imediato.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Estas batatas podem ser assadas no microondas e não temperadas com o azeite de alho. Se assim for, quando forem assar, ainda húmidas, temperar com sal. Com azeite e alho, acho dispensável e a saúde agradece;
- Pode ser que a pele de alguma batata, rasgue e pode fazer barulho. Sem sustos, também a tampa de plástico protege qualquer salpico;
- O meu microondas é de 1100W de potência. Adeqúe o tempo. Regra de ouro: É preferível começar com menos tempo e ir aumentando a cozedura do que assar de mais;
- Se assarem de mais as batatas ficam meias secas e duras.
Não é preciso comer bacalhau assado para saborear batatas assadas a murro.
Acompanha quer peixe quer carne.
Tem a vantagem de não se descascarem as batatas e de não ser preciso ligar o forno/patusca para assarem, por isso torna-se rápido e prático.
Como qualquer preparação no microondas, onde marcas e potências são várias, é necessário testar a cozedura, e ir aumentando o tempo até finalizar. Numa próxima preparação já se domina o tempo requerido.
Fiz assim...
BATATAS ASSADAS A MURRO NO MICROONDAS
INGREDIENTES
batatas novas e pequenas
alhos
azeite
sal
PREPARAÇÃO
Escolher as batatas mais pequenas e lavá-las muito bem, usando uma pequena escova.
Picar as batatas, 1-2 vezes, com um garfo ou ponta de uma faca.
Dispor num pirex e levar ao microondas na potência máxima durante 6min.. Tapar com a tampa apropriada.
Enquanto as batatas assam, numa taça de servir colocar o azeite e os dentes de alho cortados.
Retirar o pirex do microondas, com cuidado, dar um murro em cada batata e dispo-las na taça do azeite. Temperar com sal, se necessário, e com uma colher revolver as batatas.
Servir de imediato.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Estas batatas podem ser assadas no microondas e não temperadas com o azeite de alho. Se assim for, quando forem assar, ainda húmidas, temperar com sal. Com azeite e alho, acho dispensável e a saúde agradece;
- Pode ser que a pele de alguma batata, rasgue e pode fazer barulho. Sem sustos, também a tampa de plástico protege qualquer salpico;
- O meu microondas é de 1100W de potência. Adeqúe o tempo. Regra de ouro: É preferível começar com menos tempo e ir aumentando a cozedura do que assar de mais;
- Se assarem de mais as batatas ficam meias secas e duras.
domingo, 14 de junho de 2009
TOSTA MISTA NA SANDWICHEIRA - ARTISAN BREAD
Parece banal. Uma tosta é normal, mista então... e ainda por cima na sandwicheira, dahh!
A diferença não está no recheio, queijo e fiambre, mas sim na massa e na forma de a assar.
Esta tosta não foi feita com pão já assado, mas sim com massa ainda crua da Receita base do Artisan Bread.
Com a massa no frigorífico, foi só retirar 2 porções, dividi-las a meio, esticá-las, recheá-las e assá-las directamente na sandwicheira.
A superfície fina e crocante e até com aspecto folhado, o interior nada seco...
Ficou um espanto e mais não digo.
Fiz assim...
TOSTA MISTA NA SANDWICHEIRA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Para 1 tosta mista grande:
150g de massa da Receita base do Artisan Bread
4 fatias de queijo
2 fatias de fiambre
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer no máximo a sandwicheira.
Retirar a porção de massa do frigorífico para a pedra enfarinhada. Formar uma bola e dividir ao meio. Esticar, com o rolo, cada porção do tamanho da cavidade da sandwicheira, com a ajuda de farinha.
Rechear com as fatias de queijo, fiambre e mais queijo.
Tapar com a outra porção de massa, calcando as bordas.
Colocar na sandwicheira e deixar assar 10min..
Retirar e barrar o exterior com manteiga, se desejado (não foi o caso).
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para sandwicheiras com cavidade mais pequena, a quantidade de massa indicada provavelmente dará para 2 tostas;
- Se a potência da sandwicheira for baixa, deixar assar mais uns minutos.
A diferença não está no recheio, queijo e fiambre, mas sim na massa e na forma de a assar.
Esta tosta não foi feita com pão já assado, mas sim com massa ainda crua da Receita base do Artisan Bread.
Com a massa no frigorífico, foi só retirar 2 porções, dividi-las a meio, esticá-las, recheá-las e assá-las directamente na sandwicheira.
A superfície fina e crocante e até com aspecto folhado, o interior nada seco...
Ficou um espanto e mais não digo.
Fiz assim...
TOSTA MISTA NA SANDWICHEIRA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Para 1 tosta mista grande:
150g de massa da Receita base do Artisan Bread
4 fatias de queijo
2 fatias de fiambre
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer no máximo a sandwicheira.
Retirar a porção de massa do frigorífico para a pedra enfarinhada. Formar uma bola e dividir ao meio. Esticar, com o rolo, cada porção do tamanho da cavidade da sandwicheira, com a ajuda de farinha.
Rechear com as fatias de queijo, fiambre e mais queijo.
Tapar com a outra porção de massa, calcando as bordas.
Colocar na sandwicheira e deixar assar 10min..
Retirar e barrar o exterior com manteiga, se desejado (não foi o caso).
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para sandwicheiras com cavidade mais pequena, a quantidade de massa indicada provavelmente dará para 2 tostas;
- Se a potência da sandwicheira for baixa, deixar assar mais uns minutos.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
CAMEMBERT COM ERVAS NO FORNO
Já muitos testaram e aprovaram a sugestão da La casita verde.
Assim que vi, doidinho por queijos, fiz, mas não resultou muito bem, acho que o camembert que usei estava muito seco.
Depois no Canela moída, Mesa para 4 e As Minhas Receitas (sugestão em tacinhas), blogs onde revi a sugestão, ficou aprovado.
Mãos à obra e repeti já várias vezes, sempre com sucesso. Funciona com camemberts que não estejam muito secos, pois senão o queijo não funde nem os sabores se misturam.
Óptima entrada, descontraída, sem grande cerimónias.
Com o queijo preparado é só levar ao forno 20min. antes de servir.
Usei para degustar o queijo fundido, Grissinos e Grissinoss torineses, mais rústicos e saborosos.
Em vez de salsa podem ser usados coentros, e o tomilho pode ser substituído por outro aroma preferido, como os orégãos.
Fiz assim...
CAMEMBERT COM ERVAS NO FORNO
INGREDIENTES
1 queijo camembert
2 dentes de alho
3 colheres (sopa) de salsa/coentros picados
1 pitada de tomilho
3 colheres (sopa) de azeite
1 pitada de pimenta
PREPARAÇÃO
Retirar o queijo da caixa e separar o papel envolvente da película de plástico. Voltar a colocar o queijo apenas no papel e dentro da caixa.
Picar com o garfo a superfície do queijo.
No almofariz esmagar os alhos e as ervas. Quando bem esmagado, juntar o azeite a pimenta.
Com uma colher, espalhar esta mistura sobre o queijo.
Levar ao forno pré-aquecido, cerca de 20min., ou até o centro do queijo estar macio e o papel acastanhado.
Servir com tostas ou Grissinos.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se não for usado o almofariz, deve-se picar, na tábua, muito bem as ervas e com o esmagador de alhos, obter a polpa destes. Misturar todos os ingredientes numa taça antes de cobri o queijo;
- Deixar arrefecer uns 5min. antes de servir, para que o queijo fique mais preso e se segure nos Grissinos.
Assim que vi, doidinho por queijos, fiz, mas não resultou muito bem, acho que o camembert que usei estava muito seco.
Depois no Canela moída, Mesa para 4 e As Minhas Receitas (sugestão em tacinhas), blogs onde revi a sugestão, ficou aprovado.
Mãos à obra e repeti já várias vezes, sempre com sucesso. Funciona com camemberts que não estejam muito secos, pois senão o queijo não funde nem os sabores se misturam.
Óptima entrada, descontraída, sem grande cerimónias.
Com o queijo preparado é só levar ao forno 20min. antes de servir.
Usei para degustar o queijo fundido, Grissinos e Grissinoss torineses, mais rústicos e saborosos.
Em vez de salsa podem ser usados coentros, e o tomilho pode ser substituído por outro aroma preferido, como os orégãos.
Fiz assim...
CAMEMBERT COM ERVAS NO FORNO
INGREDIENTES
1 queijo camembert
2 dentes de alho
3 colheres (sopa) de salsa/coentros picados
1 pitada de tomilho
3 colheres (sopa) de azeite
1 pitada de pimenta
PREPARAÇÃO
Retirar o queijo da caixa e separar o papel envolvente da película de plástico. Voltar a colocar o queijo apenas no papel e dentro da caixa.
Picar com o garfo a superfície do queijo.
No almofariz esmagar os alhos e as ervas. Quando bem esmagado, juntar o azeite a pimenta.
Com uma colher, espalhar esta mistura sobre o queijo.
Levar ao forno pré-aquecido, cerca de 20min., ou até o centro do queijo estar macio e o papel acastanhado.
Servir com tostas ou Grissinos.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se não for usado o almofariz, deve-se picar, na tábua, muito bem as ervas e com o esmagador de alhos, obter a polpa destes. Misturar todos os ingredientes numa taça antes de cobri o queijo;
- Deixar arrefecer uns 5min. antes de servir, para que o queijo fique mais preso e se segure nos Grissinos.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
HAMBURGUER DE VACA E AVEIA
Só vantagens:
- reduzir o consumo de proteínas animais
- mais rendimento
- mais economia
- textura agradável e superfície crocante
- mais húmidos
O Ambiente agradece e nós também.
A produção de 1kg de carne de vaca estima-se que gaste entre 20-40 mil litros de água! Por cada bife/4 hambúrgueres que deixemos de comer, dizem as estatísticas, poupa-se mais água do que se deixássemos de tomar banho durante 1 mês! (aí é que começaríamos a parecer mais umas vacas/bois, lol).
Assim, para bem de todos, e para um desenvolvimento mais sustentável do planeta, que se coma menos carne.
Com essa ideia, a soja granulada tem substituído a carne picada e a aveia neste hambúrgueres dá um toque especial.
Outra sugestão é a de reduzir sal e gorduras. Os hambúrgueres foram cozinhados sem gordura e o tomate apenas precisa de uns orégãos, nada de sal. Se o tomate for temperado com orégãos 15min. antes, ele solta o sumo que é o bastante.
É lógico que qualquer talho faz hambúrgueres com a peça de carne que escolhermos, óptimo, e eu também os compro, mas estes tem um tempero que os outros não têm. Para ainda simplificar mais o processo, os hambúrgueres que não forem para ser usados na hora, vão para um saco de congelação e guardam-se para quando houver necessidade.
A aveia deixa a superfície do hambúrguer muito crocante e o Rê e o Bê adoraram. O Bê comeu um inteirinho, claro que a especialidade dele é o arroz e o hambúerguer foi o acompanhamento.
No Pão ou no prato, um hambúrguer sabe sempre bem. Para variar o tempero, sugiro também o que uso para fazer Almôndegas.
Fiz assim...
HAMBÚRGUER DE VACA E AVEIA
INGREDIENTES
400g de carne de vaca picada
1 cebola pequena
2 dentes de alho
150g de flocos de aveia
2 ovos
1 colher (chá) de sal grosso
1 colher (chá) de orégãos
pitada de coentros em pó
pitada de pimenta preta moída
fatias de queijo (guarnição)
PREPARAÇÃO
Numa tigela colocar a carne picada. Reservar.
Picar finamente a cebola na tábua e no esmagador de alhos, esmagar os mesmos. Juntar á carne.
Adicionar os restantes ingredientes à carne, misturar bem primeiro com uma colher e depois com a mão.
Moldar os hambúrgueres à mão ou usando um molde.
Aquecer muito bem uma frigideira anti-aderente pesada.
Dispor os hambúrgueres e reduzir o lume para o médio.
Virar os hambúrgueres.
Quando estiverem no ponto de seres retirados, cobri com uma fatia de queijo (usei fundido).
Retirar e servir de imediato com arroz branco e tomate.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Outros temperos podem ser adicionados aos hambúrgueres, de forma a encontrar o paladar de cada um. Por exemplo: molho inglês, outras especiarias ou ervas secas picadas.
- reduzir o consumo de proteínas animais
- mais rendimento
- mais economia
- textura agradável e superfície crocante
- mais húmidos
O Ambiente agradece e nós também.
A produção de 1kg de carne de vaca estima-se que gaste entre 20-40 mil litros de água! Por cada bife/4 hambúrgueres que deixemos de comer, dizem as estatísticas, poupa-se mais água do que se deixássemos de tomar banho durante 1 mês! (aí é que começaríamos a parecer mais umas vacas/bois, lol).
Assim, para bem de todos, e para um desenvolvimento mais sustentável do planeta, que se coma menos carne.
Com essa ideia, a soja granulada tem substituído a carne picada e a aveia neste hambúrgueres dá um toque especial.
Outra sugestão é a de reduzir sal e gorduras. Os hambúrgueres foram cozinhados sem gordura e o tomate apenas precisa de uns orégãos, nada de sal. Se o tomate for temperado com orégãos 15min. antes, ele solta o sumo que é o bastante.
É lógico que qualquer talho faz hambúrgueres com a peça de carne que escolhermos, óptimo, e eu também os compro, mas estes tem um tempero que os outros não têm. Para ainda simplificar mais o processo, os hambúrgueres que não forem para ser usados na hora, vão para um saco de congelação e guardam-se para quando houver necessidade.
A aveia deixa a superfície do hambúrguer muito crocante e o Rê e o Bê adoraram. O Bê comeu um inteirinho, claro que a especialidade dele é o arroz e o hambúerguer foi o acompanhamento.
No Pão ou no prato, um hambúrguer sabe sempre bem. Para variar o tempero, sugiro também o que uso para fazer Almôndegas.
Fiz assim...
HAMBÚRGUER DE VACA E AVEIA
INGREDIENTES
400g de carne de vaca picada
1 cebola pequena
2 dentes de alho
150g de flocos de aveia
2 ovos
1 colher (chá) de sal grosso
1 colher (chá) de orégãos
pitada de coentros em pó
pitada de pimenta preta moída
fatias de queijo (guarnição)
PREPARAÇÃO
Numa tigela colocar a carne picada. Reservar.
Picar finamente a cebola na tábua e no esmagador de alhos, esmagar os mesmos. Juntar á carne.
Adicionar os restantes ingredientes à carne, misturar bem primeiro com uma colher e depois com a mão.
Moldar os hambúrgueres à mão ou usando um molde.
Aquecer muito bem uma frigideira anti-aderente pesada.
Dispor os hambúrgueres e reduzir o lume para o médio.
Virar os hambúrgueres.
Quando estiverem no ponto de seres retirados, cobri com uma fatia de queijo (usei fundido).
Retirar e servir de imediato com arroz branco e tomate.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Outros temperos podem ser adicionados aos hambúrgueres, de forma a encontrar o paladar de cada um. Por exemplo: molho inglês, outras especiarias ou ervas secas picadas.
sábado, 6 de junho de 2009
FOCACCIA DE BACON, TOMATE CHERRY, MANJERICÃO E MOZZARELLA - ARTISAN BREAD
Bem, com tantos ingredientes até parece uma pizza. Mas no fundo não é, não usei molho de tomate, e a ideia foi servir como amuse-bouche. E acompanha bem com uma caipirinha.
Aos sabores clássicos de tomate, mozzarella e manjericão, adicionei bacon crocante. Ficou muito bom.
A massa foi um instante enquanto se fez, porque... já estava feita. É mais uma aplicação da Receita base do Artisan Bread. Está refrigerada e quando é precisa... usa-se, claro está.
De resto, esta focaccia não tem segredo nenhum, estica-se a massa, recheia-se e leva-se ao forno uns minutos antes de se comer.
Para uma massa mais convencional, com sémola de trigo, ver a Focaccia do Jamie Oliver.
Fiz assim...
FOCACCIA DE BACON, TOMATE CHERRY, MANJERICÃO E MOZZARELLA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Receita base do Artisan Bread
bacon em cubos
tomates cherry cortados ao meio
mozzarella fresca em fatias
manjericão fresco picado grosseiramente
azeite de alho
pimenta preta
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção da massa do frigorífico e na pedra enfarinhada moldar uma bola. Deixar descansar 15min..
Esticar a massa num rectângulo que se adapte ao tamanho de um tabuleiro grande.
Colocar sobre um tapete de silicone num tabuleiro.
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Aquecer bem uma frigideira pesada anti-aderente. Quando bem quente colocar o bacon e deixar fritar, para perder alguma gordura e para que fique dourado e crocante. Escorrer da gordura e reservar numa taça.
Cortar os tomates ao meio, as bolas de mozzarella em fatias e picar o manjericão.
Cobrir a massa com os meios tomates, enterrando-os.
Pulverizar o azeite.
Espalhar o manjericão e cobrir com o queijo.
Pulverizar com um pouco mais de azeite e polvilhar com pimenta preta moída na hora.
Levar ao forno a 180ºC até as bordas ficarem douradas, sensivelmente 30min. ou menos, dependendo da altura escolhida para a massa.
Retirar do forno, tirar do tapete de silicone e cortar em cubos.
Servir na hora.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A massa deve ser esticada e dependendo do gosto de cada um, pode ficar mais alta ou fina. Para uma entrada e para focaccia, não deve ficar muito alta. Para além, disso as dimensões de cada cubo devem permitir apenas 2-3 mordidas (não é o jantar, lol);
- Para ajudar depois no corte, e para que a apresentação fique melhor, pode-se distribuir o queijo de forma a que cada cubo fique com uma fatia;
- Quando sair do forno que estiver seco, pulverizar um pouco mais de azeite;
- Se não tiver azeite aromatizado com alho, use apenas azeite normal e esfregue um dente de alho cortado ao meio, na massa antes dos tomates e no fim de sair do forno pelas bordas nuas da massa.
Aos sabores clássicos de tomate, mozzarella e manjericão, adicionei bacon crocante. Ficou muito bom.
A massa foi um instante enquanto se fez, porque... já estava feita. É mais uma aplicação da Receita base do Artisan Bread. Está refrigerada e quando é precisa... usa-se, claro está.
De resto, esta focaccia não tem segredo nenhum, estica-se a massa, recheia-se e leva-se ao forno uns minutos antes de se comer.
Para uma massa mais convencional, com sémola de trigo, ver a Focaccia do Jamie Oliver.
Fiz assim...
FOCACCIA DE BACON, TOMATE CHERRY, MANJERICÃO E MOZZARELLA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Receita base do Artisan Bread
bacon em cubos
tomates cherry cortados ao meio
mozzarella fresca em fatias
manjericão fresco picado grosseiramente
azeite de alho
pimenta preta
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção da massa do frigorífico e na pedra enfarinhada moldar uma bola. Deixar descansar 15min..
Esticar a massa num rectângulo que se adapte ao tamanho de um tabuleiro grande.
Colocar sobre um tapete de silicone num tabuleiro.
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Aquecer bem uma frigideira pesada anti-aderente. Quando bem quente colocar o bacon e deixar fritar, para perder alguma gordura e para que fique dourado e crocante. Escorrer da gordura e reservar numa taça.
Cortar os tomates ao meio, as bolas de mozzarella em fatias e picar o manjericão.
Cobrir a massa com os meios tomates, enterrando-os.
Pulverizar o azeite.
Espalhar o manjericão e cobrir com o queijo.
Pulverizar com um pouco mais de azeite e polvilhar com pimenta preta moída na hora.
Levar ao forno a 180ºC até as bordas ficarem douradas, sensivelmente 30min. ou menos, dependendo da altura escolhida para a massa.
Retirar do forno, tirar do tapete de silicone e cortar em cubos.
Servir na hora.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A massa deve ser esticada e dependendo do gosto de cada um, pode ficar mais alta ou fina. Para uma entrada e para focaccia, não deve ficar muito alta. Para além, disso as dimensões de cada cubo devem permitir apenas 2-3 mordidas (não é o jantar, lol);
- Para ajudar depois no corte, e para que a apresentação fique melhor, pode-se distribuir o queijo de forma a que cada cubo fique com uma fatia;
- Quando sair do forno que estiver seco, pulverizar um pouco mais de azeite;
- Se não tiver azeite aromatizado com alho, use apenas azeite normal e esfregue um dente de alho cortado ao meio, na massa antes dos tomates e no fim de sair do forno pelas bordas nuas da massa.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
PÃO DE LÓ EM CREME / PÃO DE LÓ DE ALFEIZERÃO
Tão simples e tão delicioso.
Tão macio ao toque e tão delicado na boca.
Para aquelas ocasiões onde é importante acompanhar um chá com algo diferente, ou para qualquer outra ocasião.
Se um pão de ló já é simples fazer então imagine-se este. Com apenas 3 ingredientes faz-se uma maravilha caída do céu.
Apenas há que deixar que a batedeira faça o serviço.
Ao longo do país este pão de ló faz-se típico de algumas zonas. Alguns são ligeiramente diferentes pela proporção dos ingredientes, pelo que ficam mais ou menos cremosos, mais ou menos altos. Muitos são conventuais com segredos não revelados.
Os ovos caseiros dão uma cor linda ao pão de ló.
Fiz assim...
PÃO DE LÓ EM CREME / PÃO DE LÓ DE ALFEIZERÃO
INGREDIENTES
4 ovos inteiros + 8 gemas
150g de açúcar
75g de farinha
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 230ºC.
Na taça da batedeira colocar os 4 ovos inteiros e o açúcar e bater energicamente até ficar bem fofo e esbranquiçado, entre 5-10min.
Acrescenta-se a pouco e pouco as gemas previamente desfeitas batendo sempre durante mais 5-10min..
Polvilhar delicadamente com a farinha e envolver apenas, sem bater.
Verte-se a massa para uma forma de mola de 24cm, previamente forrada com papel vegetal untado.
Leva-se a cozer durante 7min. a 220ºC.
Retirar e deixar arrefecer na forma.
No fim de bem frio, retirar da forma com o papel e passar uma espátula metálica e comprida por baixo do bolo, para o soltar do papel. Colocar num prato de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para envolver a farinha, polvilho a farinha peneirada e envolvo com a batedeira no mínimo, durante uns segundos;
- Com o forno a 220/230ºC, 7min. é o suficiente para assar. Se deixar 1-2min. a mais, o pão de ló irá assar de mais. Sei que a tentação de o deixar mais tempo é grande, mas se é a 1.ª vez que faz este bolo, siga as indicações à risca. Se após a 1.ª tentativa não sair como desejado, controlar o tempo no forno deixando mais um pouco;
- Se o forno assa mais de um lado que do outro, passado 4min. girar a forma 180º;
- À medida que vai arrefecendo, o pão de ló vai abatendo ligeiramente, formando as rugas. A espuma de ovos vai dando origem a uma calda. Passado umas horas de ter sido feito fica melhor.
Tão macio ao toque e tão delicado na boca.
Para aquelas ocasiões onde é importante acompanhar um chá com algo diferente, ou para qualquer outra ocasião.
Se um pão de ló já é simples fazer então imagine-se este. Com apenas 3 ingredientes faz-se uma maravilha caída do céu.
Apenas há que deixar que a batedeira faça o serviço.
Ao longo do país este pão de ló faz-se típico de algumas zonas. Alguns são ligeiramente diferentes pela proporção dos ingredientes, pelo que ficam mais ou menos cremosos, mais ou menos altos. Muitos são conventuais com segredos não revelados.
Os ovos caseiros dão uma cor linda ao pão de ló.
Fiz assim...
PÃO DE LÓ EM CREME / PÃO DE LÓ DE ALFEIZERÃO
INGREDIENTES
4 ovos inteiros + 8 gemas
150g de açúcar
75g de farinha
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 230ºC.
Na taça da batedeira colocar os 4 ovos inteiros e o açúcar e bater energicamente até ficar bem fofo e esbranquiçado, entre 5-10min.
Acrescenta-se a pouco e pouco as gemas previamente desfeitas batendo sempre durante mais 5-10min..
Polvilhar delicadamente com a farinha e envolver apenas, sem bater.
Verte-se a massa para uma forma de mola de 24cm, previamente forrada com papel vegetal untado.
Leva-se a cozer durante 7min. a 220ºC.
Retirar e deixar arrefecer na forma.
No fim de bem frio, retirar da forma com o papel e passar uma espátula metálica e comprida por baixo do bolo, para o soltar do papel. Colocar num prato de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para envolver a farinha, polvilho a farinha peneirada e envolvo com a batedeira no mínimo, durante uns segundos;
- Com o forno a 220/230ºC, 7min. é o suficiente para assar. Se deixar 1-2min. a mais, o pão de ló irá assar de mais. Sei que a tentação de o deixar mais tempo é grande, mas se é a 1.ª vez que faz este bolo, siga as indicações à risca. Se após a 1.ª tentativa não sair como desejado, controlar o tempo no forno deixando mais um pouco;
- Se o forno assa mais de um lado que do outro, passado 4min. girar a forma 180º;
- À medida que vai arrefecendo, o pão de ló vai abatendo ligeiramente, formando as rugas. A espuma de ovos vai dando origem a uma calda. Passado umas horas de ter sido feito fica melhor.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
PIZZA - ARTISAN BREAD
Todos gostamos de pizzas, todos temos várias receitas de massa de pizza anotadas. Aqui já se falou da massa de pizza do Jamie Oliver que tanto faz Focaccia como Pizza, bem como da Massa de pizza ultra-rápida.
Mas mais rápido que fazer uma massa ultra-rápida é ter uma massa já feita!
Usando a Receita base do Artisan Bread que se conserva no frigorífico até 15 dias, pode-se retirar uma porção, esticar na pedra enfarinhada e rechear.
Esta massa pode ser mais ou menos esticada, agradando os apreciadores das massas altas e fofas, ou finas e estaladiças.
Ficam aqui mais duas sugestões de recheio: Pizza do Mar com atum, delícias do mar e cebola e Pizza vegetariana com courgete e cebola, as duas com base de molho de tomate e manjericão e mozzarela. Outras sugestões de recheio ficam aqui e aqui.
Fiz assim...
PIZZA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Receita base do Artisan Bread
molho de tomate e manjericão
mozzarela fresca em fatias/curada ralada
orégãos
azeite de alho (pulverizar no fim de prontas)
Pizza do mar:
atum desfiado
delícias do mar cortada em tiras finas
Pizza vegetariana:
Courgete parcialmente descascada em rodelas
Cebola em meias luas finas
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção de massa do tamanho de uma laranja, do frigorífico. Colocar na pedra enfarinha. Deixar a massa ambientar cerca de 15-30min..
Com a ajuda de farinha, esticar a massa em círculo. Colocar numa grelha de pizza, num tapete de silicone, sobre papel vegetal ou forma untada.
Pré-aquecer o forno a 230ºC.
Cobrir os discos de pizza com o molho de tomate, queijo e restantes ingredientes. Usei a mozzarela fresca na pizza vegetariana e a curada ralada na pizza de atum. Polvilhar com orégãos.
Levar a assar a 180ºC até as bordas da massa estarem douradas.
Assim que sair do forno, pulverizar as pizzas com um pouco de azeite de alho.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para polvilhar farinha na pedra, ao esticar massas, pode-se usar um passador/coador pequeno para a espalhar uniformemente;
- Se possuir laje de terracota, colocá-la quando pré-aquecer o forno e com a pá grande do pão bem enfarinhada, deslizar a pizza rapidamente para cima da pedra, no fim de quente.
Usando a Receita base do Artisan Bread que se conserva no frigorífico até 15 dias, pode-se retirar uma porção, esticar na pedra enfarinhada e rechear.
Esta massa pode ser mais ou menos esticada, agradando os apreciadores das massas altas e fofas, ou finas e estaladiças.
Ficam aqui mais duas sugestões de recheio: Pizza do Mar com atum, delícias do mar e cebola e Pizza vegetariana com courgete e cebola, as duas com base de molho de tomate e manjericão e mozzarela. Outras sugestões de recheio ficam aqui e aqui.
Fiz assim...
PIZZA - ARTISAN BREAD
INGREDIENTES
Receita base do Artisan Bread
molho de tomate e manjericão
mozzarela fresca em fatias/curada ralada
orégãos
azeite de alho (pulverizar no fim de prontas)
Pizza do mar:
atum desfiado
delícias do mar cortada em tiras finas
Pizza vegetariana:
Courgete parcialmente descascada em rodelas
Cebola em meias luas finas
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção de massa do tamanho de uma laranja, do frigorífico. Colocar na pedra enfarinha. Deixar a massa ambientar cerca de 15-30min..
Com a ajuda de farinha, esticar a massa em círculo. Colocar numa grelha de pizza, num tapete de silicone, sobre papel vegetal ou forma untada.
Pré-aquecer o forno a 230ºC.
Cobrir os discos de pizza com o molho de tomate, queijo e restantes ingredientes. Usei a mozzarela fresca na pizza vegetariana e a curada ralada na pizza de atum. Polvilhar com orégãos.
Levar a assar a 180ºC até as bordas da massa estarem douradas.
Assim que sair do forno, pulverizar as pizzas com um pouco de azeite de alho.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para polvilhar farinha na pedra, ao esticar massas, pode-se usar um passador/coador pequeno para a espalhar uniformemente;
- Se possuir laje de terracota, colocá-la quando pré-aquecer o forno e com a pá grande do pão bem enfarinhada, deslizar a pizza rapidamente para cima da pedra, no fim de quente.