Com a chegada de fruta abundante há que a comer simples, usar em diferentes utilizações gastronómicas incluindo as conservas e compotas.
Este gelado muito saboroso e cremoso usou algumas das muitas nectarinas que tinha. O aroma e sabor são óptimos. A sugestão vem do Dia de Domingas que adaptou a receita.
Sabe mesmo a pêssego pela quantidade de fruta que inclui. Tem natas, mas os gelados de compra também as têm e muito mais. As natas podem ser substituídas por iogurte escorrido (tipo grego) mas a textura não ficará tão cremosa.
Fiz assim...
GELADO CREMOSO DE PÊSSEGO/NECTARINA
INGREDIENTES
8 pêssegos/nectarinas pequenos
240g de açúcar amarelo ou mascavado claro
1 colher (sopa) de sumo de limão
3 ovos
320ml de leite
400ml de natas
1 colher (chá) de extracto de baunilha
2 colheres (sopa) de licor de laranja
PREPARAÇÃO
Lavar, descaroçar e picar os pêssegos. Colocar numa taça com 1/3 do açúcar e o sumo de limão. Manter no frigorífico ou mesmo congelador.
Numa caçarola bater os ovos com a vara de arames até espumar. Juntar os restantes ingredientes e levar ao lume deixando engrossar sensivelmente 25min., ou até cobrir as costas da colher de pau. Deixar arrefecer e manter no frigorífico.
Depois do creme estar bem fresco, colocar na taça da sorveteira, previamente refrigerada, o creme e os pêssegos e prosseguir conforme as indicações desta.
Retirar o gelado, colocar em caixa plástica e levar ao congelador 2-4h antes de servir. Pode continuar congelado e antes de servir, noutro dia, retirar 10min. antes ou levar ao microondas uns minutos numa potência baixa ou a descongelar.
Servir em taças, apenas com fatias de fruta ou com o topping à escolha.
Rende mais de 1l, mas coube na sorveteira de 1l.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A receita original pede quantidades iguais de leite e natas (360ml), mas como os pacotes de nata UHT normais têm 200ml, dá jeito usar 400ml de natas e apenas 300/320ml de leite;
- Em vez de pêssegos pode ser usado outra fruta e incluir outros aromas, como a banana e canela, o pêssego e cardomomo, a maça hortelã ou menta...
pão, bolos e bolinhos, biscoitos e bolachas, muffins e scones, waffles e donuts, bôlas e empadas, tartes e tortas, quiches e salgadinhos, crepes e panquecas, assados e cozidos, fritos e grelhados...
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domingo, 30 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
PÃO-DE-LÓ DE ÁGUA DE ANIVERSÁRIO
Faço este bolo quando tenho que rechear. É um bolo simples, que pode ser enriquecido com aroma de laranja, limão baunilha ou outro a gosto, bem como algumas colheres de chocolate em pó.
Pode ser simplesmente embebido numa calda doce de laranja assim que sai do forno ou arrefecido e cortado longitudinalmente e recheado, como foi o caso.
Serviu de bolo de aniversário com o tema do Shrek (empresto as figuras de plástico do bolo - excepto vela, a quem quiser).
Recheei com creme custard ligeiramente arrefecido, tal como no bolo de aniversário do Homem-Aranha do ano anterior.
Usei para cobrir pasta de açúcar covapaste, que é branca, e colori com as cores em gel que quis (ou que tinha, lol). Esta pasta de açúcar trabalha-se muito bem com a ajuda de amido de milho polvilhado num coador de rede fina.
Não vejo grande diferença entre as pastas de açúcar: covapaste e americana (que é brasileira!), pelo que opto pela primeira e faço a coloração desejada, sem grandes desperdícios.
Fiz assim...
PÃO-DE-LÓ DE ÁGUA DE ANIVERSÁRIO
INGREDIENTES
Para o bolo:
6 ovos (gemas e claras separadas)
3 chávenas / 420g de farinha de trigo
3 chávenas /600g de açúcar
1 chávena / 250ml de água
este bolo não leva fermento
Para o recheio de custard:
500ml de leite frioPode ser simplesmente embebido numa calda doce de laranja assim que sai do forno ou arrefecido e cortado longitudinalmente e recheado, como foi o caso.
Serviu de bolo de aniversário com o tema do Shrek (empresto as figuras de plástico do bolo - excepto vela, a quem quiser).
Recheei com creme custard ligeiramente arrefecido, tal como no bolo de aniversário do Homem-Aranha do ano anterior.
Usei para cobrir pasta de açúcar covapaste, que é branca, e colori com as cores em gel que quis (ou que tinha, lol). Esta pasta de açúcar trabalha-se muito bem com a ajuda de amido de milho polvilhado num coador de rede fina.
Não vejo grande diferença entre as pastas de açúcar: covapaste e americana (que é brasileira!), pelo que opto pela primeira e faço a coloração desejada, sem grandes desperdícios.
Fiz assim...
PÃO-DE-LÓ DE ÁGUA DE ANIVERSÁRIO
INGREDIENTES
Para o bolo:
6 ovos (gemas e claras separadas)
3 chávenas / 420g de farinha de trigo
3 chávenas /600g de açúcar
1 chávena / 250ml de água
este bolo não leva fermento
Para o recheio de custard:
2,5 colheres (sopa) de farinha custard
3 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de açúcar
1 casca de limão
1 pau de canela50g de manteiga
leite frio (para salpicar no bolo)
Para a cobertura:
geleia de alperce
covapaste
corantes
amido de milho
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 180ºC e untar um tabuleiro de +/- 25x35cm com manteiga e forrar o fundo com papel vegetal.
Na batedeira, bater muito bem as claras em castelo com uma pitada de sal. Em seguida, reduzir a velocidade e juntar o açúcar, as gemas, a água e a farinha, sem parar de bater até incorporar tudo.
Levar a assar 30 a 40min..
Desenformar ainda quente e retirar o papel vegetal.
Para fazer o creme, numa caçarola dissolver a farinha custard no leite, juntar o açúcar, a casca de limão, o pau de canela e a manteiga. Levar ao lume mexendo sempre até engrossar (ponto de estrada ou um pouco menos).
Retirar o pau de canela e a casca de limão e deixar arrefecer ligeiramente antes de rechear.
No fim de frio o bolo, cortar a meio longitudinalmente.
Salpicar um pouco de leite frio nas superfícies recém-cortadas (para isso virar a parte de cima do bolo ao contrário). Rechear e sobrepor a camada.
Pincelar toda a superfície do bolo com geleia de alperce.
Esticar a covapaste pretendida com a ajuda de amido de milho e cobrir o bolo.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Compro a covapaste e os corantes por mail no catálogo do Istofaz-se;
- Evitar espalhar amido excessivo, na parte de cima da massa, quando se esticam cores fortes, para que depois evitar qualquer mancha;
- Pode-se fazer o bolo de um dia para o outro, cobrindo com o pano para não secar, e no dia do aniversário, corta-se ao meio, recheia-se e cobre-se;
- Para cortar o bolo ao meio, usar uma serra/fio apropriado ou marcar com meios palitos a zona do corte e com a ajuda de uma faca bem comprida realizar o corte. Levantar a parte de cima do bolo com a ajuda de uma tábua de cozinha fina ou com um cartão grande grosso.
domingo, 23 de agosto de 2009
DICAS - DOCES, COMPOTAS, GELEIAS E CONSERVAS
Chegados ao fim do verão há que conservar alguns frutos para as estações seguintes. Quando os aromas, os sabores e as cores estão no auge, apenas se faz uma selecção dos melhores e se conservam para uma degustação posterior.
Várias formas há de fazer doces e compotas, dependendo do fruto que se quer preservar. Várias são os agentes de conservação: açúcar, sal, vinagre, gordura, desidratação, congelação... No fabrico de doces, compotas e geleias é o açúcar o responsável.
Em qualquer preparação há que ter e manter condições assépticas, uma vez que o açúcar é um bom substrato para o desenvolvimento de bactérias e fungos.
DOCES, COMPOTAS, GELEIAS E CONSERVAS
Existem diferenças entre aquilo que vulgarmente se confunde e se designa por doce, compota ou geleia ou conserva doce.
DOCE é o termo que designa um produto açucarado, resultado de fervura e em que o fruto tende a permanecer sem se desfazer completamente, não é triturado na totalidade, ficando com bocados que e distinguem.
COMPOTA é o termo aplicado quando os frutos usados tendem a desfazer-se e são usados em puré.
GELEIA é obtida do sumo de frutos fervido com açúcar, tem aparência de gel, textura de gelatina, é translúcida.Os frutos fervidos são coados num pano, apenas por gravidade. Se for espremido o sumo não é translúcido e compromete o aspecto da geleia final.
CONSERVA DOCE é o termo para designar a preservação do fruto inteiro ou parcialmente partido, numa calda açucarada.
O grande problema dos doces, compotas, geleias e conservas é o açúcar que têm. Este é necessário para conservar e dar consistência ao doce. Se reduzirmos muito a quantidade de açúcar comprometemos a consistência e a preservação, podendo estragar-se mais rapidamente.
Alguns frutos possuem naturalmente pectina, um hidrato de carbono (glícido), que gelifica os doces, outros frutos nem por isso.
Para manter o teor de pectina é costume usar uma parte de frutos maduros, pelo sabor e cor e uma parte de frutos mais verdes pela quantidade de pectina. Ou então combinar frutos com muitas pectina com frutos mais pobres em pectina.
Frutos ricos em pectina são,por exemplo: maçã, pêra, marmelo, laranja, limão, tangerina, framboesa, groselha, uva...
De forma caseira pode-se fazer um extracto de pectina fervendo 15min. a parte branca (mesocarpo) da laranja com o triplo do volume em água e guardando no frigorífico. Depois usa-se em doces e compotas, na proporção de 150ml de pectina para 500g de fruto.
Mas fácil é adicionar ao doce, durante a preparação, pectina em pó ou líquida, que foi extraída naturalmente de frutos. Assim, reduz-se um pouco o açúcar necessário, pois a pectina dá a textura necessária. Encontro pectina em pó - Pectigel, da Diese, nas lojas dietéticas/ervanárias.
A pectina é útil na preparação de geleias, pois consegue gelificar facilmente sumos de fruta. Como cada marca de pectina é diferente, aconselho a seguir as instruções de elaboração da embalagem.
Juntando ou não pectina nos doces pode-se sempre juntar 1-2 colheres (sopa) de sumo de limão para baixar o pH do doce, favorecendo as ligações da pectina existente e tornando o doce menos favorável ao desenvolvimentos de bactérias e principalmente de fungos.
No mercado existe açúcar gelificante que reúne alguns dos aspectos da boa preservação. Não é mais que uma mistura de açúcar (sacarose), pectina e ácido ascórbico (vit. C) e ou ácido cítrico. Assim, a preparação de doces torna-se menos morosa e com resultados menos calóricos.
Dependendo da quantidade de pectina que o açúcar tem e por isso da capacidade de gelificar o doce, este açúcar gelificante tem a designação 2:1 (o que se encontra mais frequentemente), 3:1... Quer dizer que num açúcar 2:1 usam-se 2 partes de fruta para 1 de açúcar gelificante (ou seja metade do peso da fruta em açúcar), num açúcar 3:1 usam-se 3 partes de fruta para 1 de açúcar gelificante (ou seja 1/3 do peso da fruta em açúcar gelificante)...
Encontro o açúcar gelificante em sacos de 500g nas lojas Aldi a 0.99€. É mais caro que o açúcar normal (0.80€/kg), mas apenas se usa metade, ou um pouco menos ainda, do peso da fruta em açúcar, por isso fica quase o mesmo preço. Atendendo a que o doce final tem melhor qualidade, vale a pena o seu uso.
FRASCOS E TAMPAS
É importante que os recipientes onde se coloca os doces estejam esterilizados.
Este processo por ser feito numa panela de pressão com 2 dedos de água no fundo, deixando ferver os frascos destapados e com a abertura para cima, depois de ganhar pressão, 5min..
Como geralmente os frasco são de vidro, não há problema, mas com as tampas as coisas são diferentes. Se estas forem metálicas podem ser esterilizadas facilmente na panela de pressão ao lado dos frascos, mas se forem de plástico estas podem derreter em contacto com a panela ou mesmo se o plástico for de fraca qualidade não aguentar a temperatura elevada. Para que as tampas não entrem em contacto com a panela pode-se introduzir no panela de pressão um pano para as individualizar. Se o plástico for menos resistente, ferve-se em água, numa panela normal.
Na panela normal os frascos destapados devem ficar totalmente cobertos com água.
Outro processo de esterilização é o calor do forno, mas apenas serve para frascos e tampas metálicas. Não é o meu preferido porque não acho económico.
O meu processo preferido é o microondas. Colocam-se os frascos no prato do microondas, destapados e com a abertura para cima e aquecem-se, a seco, 3min.. Este processo também serve para as tampas de plástico resistente. Para tampas metálicas fervo-as numa panela.
A outra vantagem do microondas é os frascos permanecerem secos.
Os frascos de tampa hermética podem ser esterilizados por um destes processos, retirando o fecho metálico no caso do microondas.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTE
No fim de elaborar o doce, e ainda bem quente, enchem-se os frascos com a ajuda de um funil para doces e compotas, fecham-se e viram-se ao contrário, para ganharem vácuo natural. No fim de frios podem voltar à posição normal.
Cada frasco deve ser etiquetado, com o nome do doce, data da elaboração e qualquer outra informação que possa ser útil, em caso de experiências. O rótulo pode conter um número que é referenciado num caderno com informações mais exaustivas, como as quantidade de açúcar usado, a elaboração...
As tampas podem ser decoradas com rodelas de tecido ou papel, presas com um elástico ou ráfia.
Devem ser armazenados em local fresco e escuro. Depois de abertos os frascos devem ser mantidos no frigorífico.
A maioria dos doces permite ser congelado.
Dicas e receitas podem ser encontradas no livro Doces, Compotas e Conservas.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
FRANGO AGRIDOCE COM ANANÁS
Esta receita foi anotada por mim na última página de um filofax há alguns anos atrás. Nestes dias, quando as arrumações que estive a fazer ditavam a eliminação do dito cujo, ao folheá-lo deparei-me com a receita e puxei-a. Se esteve guardada tanto tempo merecia ser testada.
Valeu a pena! Tenho um fraquinho por receitas antigas e anotações, às vezes, pouco legíveis.
Este prato típico dos restaurantes chineses daqui, tem algumas variações, e pode ser feito com porco.
O molho de tomate agridoce é muito bom, para quem gosta, of course. O frango panado com amido de milho fica com uma crosta fina mas crocante, depois no molho acaba por amolecer e transformar-se numa polme.
Vantagem deste prato é poder ser preparado com alguma antecedência, fazendo a combinação final na altura de servir.
Fiz assim...
FRANGO AGRIDOCE COM ANANÁS
INGREDIENTES
Para o frango:
400g de peito de frangoPara o frango:
1 ovo
sal
amido de milho q.b.Para o ananás:
1 lata pequena de ananás em pedaços (ou rodelas)1 colher (sopa) de açúcar mascavado
1/4 de pimento verde cortado em losangos
Para o molho:
3/4 lata pequena de tomate pelado3cm de gengibre fresco ralado
1/2 colher (sopa) de amido de milho2 colheres (sopa) de vinagre de xerez
100ml de calda de ananás (da conserva)1 colher (chá) de molho de soja
1 colher (chá) de açúcarPREPARAÇÃO
Cortar os peitos de frango em pedaços pequenos. Numa taça bater o ovo, temperar com sal e juntar o frango. Numa outra taça colocar o amido de milho, passar os pedaços de frango e colocar num prato.
Fritar o frango em óleo numa frigideira ou fritadeira. Reservar.Escorrer o ananás e apertar para que perca um pouco mais de calda.
Numa frigideira saltear o ananás num fio de óleo quente e no fim juntar o açúcar mascavado e mexer. Deixar alourar ligeiramente e juntar o pimento. Reservar.No momento de servir, aquecer as partes em separado, em especial o molho, e juntar tudo. Polvilhar com sementes de sésamo e servir com arroz basmati.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se o molho de tomate estiver muito espesso juntar um pouco mais de calda de ananás;- O picante é opcional, algumas gotas de tabasco ficam bem.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
GINJINHA
Há quem goste de comer ginjas, eu só em licor ou doce. Com elas ou sem elas, na garrafa, ginjinha é portuguesa.
Como as ginjas têm sabor acre, com açúcar tornar-se mais agradável, o doce é óptimo a acompanhar um queijo fresco de vaca ou cabra, ou uma simples tosta.
Este ano tive alguma fartura de ginjas e fiz várias garrafas usando diferentes métodos. Este aqui é o que elegi não só pelo sabor como pela facilidade. Noutros métodos descaroçam-se, pisam-se ou cozem-se em calda ou não e só depois ficam em repouso na aguardente. Alguns métodos recomendam que se junte logo o açúcar, outros depois, alguns pedem que se deixe ficar parte do pedúnculo (pé) da ginja, outros ainda que se exponha a garrafa ao Sol, outros por outro lado, pedem escuro...
Este método é simples e prático com resultados garantidos.
Usar ginjas sãs e maduras, as minhas poderiam estar um pouco mais maduras, mais foi um salve-se quem puder, uma luta pelo poder, e os pássaros iam levando a melhor!
Fiz assim...
GINJINHA
INGREDIENTES
400g de ginjas maduras
300ml de aguardente
100ml de vinho tinto
1 pau de canela
2 cravinhos
400g de açúcar
PREPARAÇÃO
Numa garrafa grande de boca larga colocar as ginjas sãs, lavadas e sem pedúnculo, a aguardente, o vinho, a canela e os cravinhos. Deixar em infusão 2 semanas, em local escuro, agitando de 2 em 2 dias.
No fim das 2 semanas adicionar o açúcar e deixar repousar 1 mês, revolvendo o frasco para dissolver o açúcar de 2 em 2 dias no início.
Querendo a ginjinha sem ginjas, coar através de papel de filtro (ou filtro de café de papel) para a garrafa de vidro desejada. Querendo com ginjas, no fim de coado, adicionar algumas ginjas (máximo 1/4 da garrafa).
Etiquetar.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- As quantidades indicadas podem ser alteradas para a garrafa onde se irá preparar o licor (uso uma garrafa 750ml de boca larga da polpa de tomate) ou consoante o gosto, mais adocicado ou alcoólico.
Como as ginjas têm sabor acre, com açúcar tornar-se mais agradável, o doce é óptimo a acompanhar um queijo fresco de vaca ou cabra, ou uma simples tosta.
Este ano tive alguma fartura de ginjas e fiz várias garrafas usando diferentes métodos. Este aqui é o que elegi não só pelo sabor como pela facilidade. Noutros métodos descaroçam-se, pisam-se ou cozem-se em calda ou não e só depois ficam em repouso na aguardente. Alguns métodos recomendam que se junte logo o açúcar, outros depois, alguns pedem que se deixe ficar parte do pedúnculo (pé) da ginja, outros ainda que se exponha a garrafa ao Sol, outros por outro lado, pedem escuro...
Este método é simples e prático com resultados garantidos.
Usar ginjas sãs e maduras, as minhas poderiam estar um pouco mais maduras, mais foi um salve-se quem puder, uma luta pelo poder, e os pássaros iam levando a melhor!
Fiz assim...
GINJINHA
INGREDIENTES
400g de ginjas maduras
300ml de aguardente
100ml de vinho tinto
1 pau de canela
2 cravinhos
400g de açúcar
PREPARAÇÃO
Numa garrafa grande de boca larga colocar as ginjas sãs, lavadas e sem pedúnculo, a aguardente, o vinho, a canela e os cravinhos. Deixar em infusão 2 semanas, em local escuro, agitando de 2 em 2 dias.
No fim das 2 semanas adicionar o açúcar e deixar repousar 1 mês, revolvendo o frasco para dissolver o açúcar de 2 em 2 dias no início.
Querendo a ginjinha sem ginjas, coar através de papel de filtro (ou filtro de café de papel) para a garrafa de vidro desejada. Querendo com ginjas, no fim de coado, adicionar algumas ginjas (máximo 1/4 da garrafa).
Etiquetar.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- As quantidades indicadas podem ser alteradas para a garrafa onde se irá preparar o licor (uso uma garrafa 750ml de boca larga da polpa de tomate) ou consoante o gosto, mais adocicado ou alcoólico.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
BOLO HÚMIDO DE 4 LEITES
É um bolo simples, não se desenforma, serve-se no próprio pirex.
É um bolo de rápida preparação, integralmente na batedeira.
É um bolo prático, prepara-se no dia anterior.
É um bolo húmido, de verão, deve servir-se bem fresco.
É um bolo com muito leite.
No fim de assado o bolo, faz-se a calda que se verte no bolo perfurado. Deixa-se embeber e só no fim de frio se cobre com natas.
Esta receita é da Nestlé brasileira, de folhetos promocionais aos produtos da marca (Molico, Moça) mas foi feito integralmente com leites da concorrência, lol.
Receita com mais de 3 lustros, na caixinha dos recortes de receitas para fazer e que nunca o são, apesar de parecerem deliciosas, ou não tivessem sido guardadas.
Chama-se de 4 leites porque para além do leite tradicional, inclui o em pó, o condensado e o evaporado. Leite em pó, evaporado e condensado, são todos obtidos de leite de vaca sofrendo processo de desidratação total para o em pé e de 60% para os restantes. O leite evaporado perdeu água por evaporação, na realidade deveria ser chamado de condensado (pois foi a água é que evaporou e não o leite). O leite condensado tradicional deveria ter a designação de leite condensado açucarado, pois é leite evaporada ao qual se junta açúcar.
A manteiga e as natas têm origem no leite, por isso este bolo é muito lácteo!
Na ausência do leite em pó, este bolo transforma-se no Pastel tres leches típico da América Latina.
Fiz assim...
BOLO HÚMIDO DE 4 LEITES
INGREDIENTES
Para o bolo:
100g de manteiga
150g de açúcar
5 ovos
3 colheres (sopa) de leite em pó
1 colher (chá) de essência de baunilha
200g de farinha
1 colher (chá) de fermento em pó
pitada de sal fino
Para a calda:
1 lata de leite condensado (pode ser light)
1 lata de leite evaporado
100ml de leite
Para a cobertura:
400ml de natas
3 colheres (sopa) de caramelo líquido
coco ralado (enfeitar)
PREPARAÇÃO
Na taça da batedeira bater muito bem a margarina com o açúcar. Juntar os ovos, sem parar de bater em grande velocidade. Acrescentar o leite em pó e a baunilha e bater bem.
Diminuir a velocidade da batedeira para o mínimo e envolver a farinha misturada com o fermento.
Verter num pirex (25x30cm) untado com margarina ou desmoldante e levar ao forno a 180ºC, 40min. ou até ficar com a superfície dourada e o palito sair seco.
Retirar e esperar 10min..
Numa tigela fazer a calda misturando os leite e mexer bem.
Perfurar de forma regular todo o bolo com um palito de espetadas e verter a calda por cima, chegando também às bordas.
Deixar arrefecer.
Levar ao frigorífico até ao dia seguinte.
Bater as natas com a batedeira e a meio do processo adicionar o caramelo líquido.
Cobrir o bolo.
Polvilhar com coco ralado.
Manter no frigorífico até ao momento de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando verter a massa do bolo para o pirex para o levar ao forno, alisar bem, ou deixar o centro ligeiramente mais baixo, pois a massa tem tendência a elevar-se mais no centro;
- Sendo o leite evaporado um leite concentrado, com pouca água, este pode ser feito, em caso de não se encontrado à venda, a partir de leite em pó: misturar 54g de leite em pó com 270ml de água, levar ao frigorífico 12h e depois bater na batedeira até espumar.
É um bolo de rápida preparação, integralmente na batedeira.
É um bolo prático, prepara-se no dia anterior.
É um bolo húmido, de verão, deve servir-se bem fresco.
É um bolo com muito leite.
No fim de assado o bolo, faz-se a calda que se verte no bolo perfurado. Deixa-se embeber e só no fim de frio se cobre com natas.
Esta receita é da Nestlé brasileira, de folhetos promocionais aos produtos da marca (Molico, Moça) mas foi feito integralmente com leites da concorrência, lol.
Receita com mais de 3 lustros, na caixinha dos recortes de receitas para fazer e que nunca o são, apesar de parecerem deliciosas, ou não tivessem sido guardadas.
Chama-se de 4 leites porque para além do leite tradicional, inclui o em pó, o condensado e o evaporado. Leite em pó, evaporado e condensado, são todos obtidos de leite de vaca sofrendo processo de desidratação total para o em pé e de 60% para os restantes. O leite evaporado perdeu água por evaporação, na realidade deveria ser chamado de condensado (pois foi a água é que evaporou e não o leite). O leite condensado tradicional deveria ter a designação de leite condensado açucarado, pois é leite evaporada ao qual se junta açúcar.
A manteiga e as natas têm origem no leite, por isso este bolo é muito lácteo!
Na ausência do leite em pó, este bolo transforma-se no Pastel tres leches típico da América Latina.
Fiz assim...
BOLO HÚMIDO DE 4 LEITES
INGREDIENTES
Para o bolo:
100g de manteiga
150g de açúcar
5 ovos
3 colheres (sopa) de leite em pó
1 colher (chá) de essência de baunilha
200g de farinha
1 colher (chá) de fermento em pó
pitada de sal fino
Para a calda:
1 lata de leite condensado (pode ser light)
1 lata de leite evaporado
100ml de leite
Para a cobertura:
400ml de natas
3 colheres (sopa) de caramelo líquido
coco ralado (enfeitar)
PREPARAÇÃO
Na taça da batedeira bater muito bem a margarina com o açúcar. Juntar os ovos, sem parar de bater em grande velocidade. Acrescentar o leite em pó e a baunilha e bater bem.
Diminuir a velocidade da batedeira para o mínimo e envolver a farinha misturada com o fermento.
Verter num pirex (25x30cm) untado com margarina ou desmoldante e levar ao forno a 180ºC, 40min. ou até ficar com a superfície dourada e o palito sair seco.
Retirar e esperar 10min..
Numa tigela fazer a calda misturando os leite e mexer bem.
Perfurar de forma regular todo o bolo com um palito de espetadas e verter a calda por cima, chegando também às bordas.
Deixar arrefecer.
Levar ao frigorífico até ao dia seguinte.
Bater as natas com a batedeira e a meio do processo adicionar o caramelo líquido.
Cobrir o bolo.
Polvilhar com coco ralado.
Manter no frigorífico até ao momento de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Quando verter a massa do bolo para o pirex para o levar ao forno, alisar bem, ou deixar o centro ligeiramente mais baixo, pois a massa tem tendência a elevar-se mais no centro;
- Sendo o leite evaporado um leite concentrado, com pouca água, este pode ser feito, em caso de não se encontrado à venda, a partir de leite em pó: misturar 54g de leite em pó com 270ml de água, levar ao frigorífico 12h e depois bater na batedeira até espumar.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
PATANISCAS DE BACALHAU
Nada melhor que para uma, sem graça, sobra de bacalhau cozido ou assado, ser transformado em Pataniscas de Bacalhau. Aliás quando cozo bacalhau espero que sobre sempre umas lasquinhas para pataniscas.
Surpreendentemente os "piquenos" aqui de casa, gostam muito de pataniscas!
Lembra verão, lembra piqueniques, são óptimas. Também já fiz Pastelões lusitanos de Atum, algo semelhantes, muito atomáticos, bons também, mas Pataniscas de Bacalhau, hummmmm... e não é preciso muito bacalhau, depende das sobras. Indico a quantidade máxima de bacalhau que gosto de usar na proporção dos outros ingredientes. Se sobrar menos, quase que não se nota.
A polme que uso é muito semelhante à dos Fritos de Maçã ou de outra fruta, substituo a água por cerveja e acrescento 1 colher (sopa) de azeite para que absorvam menos gordura ao fritar. Para que absorvam ainda menos óleo, desproporcionei o ovo, usando só 1. A pole não fica líquida, mas não é muito presa, pois se não custa a sair da colher.
Fiz assim...
PATANISCAS DE BACALHAU
INGREDIENTES
300g de bacalhau cozido e desfiado em lascas
200g de farinha
150ml de cerveja
50ml de água
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de cebola picada bem fina
1 colher (sopa) de salsa ou coentros frescos
1 ovo
pitada de pimenta moída
pitada de sal fino
pitada de noz moscada moída
PREPARAÇÃO
Numa tijela colocar o ovo, a água e o azeite e bater bem com a vara de arames, até espumar.
Acrescentar a farinha, a cerveja e mexer novamente, agora com uma colher de pau.
no fim de estar sem grumos, juntar a cebola e a salsa e temperar com a pimenta e a noz moscada. Juntar o bacalhau, envolver e deixar descansar 10-15min..
Provar de sal e temperar.
Entretanto aquecer uma frigideira com 3-4cm de óleo, a 180ºC, e fritar as pataniscas deitando colheradas (colher grande de servir) no óleo. Deixar fritar 1-2min. de um lado, virar e acabar de fritar.
Retirar do óleo e escorrer num prato com papel absorvente.
Servir com arroz de feijão com ou sem couve ou arroz de tomate, com salada.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Antes de acrescentar o sal, provar ligeiramente a polme, pois o bacalhau pode ser salgado, se assim for, não temperar com sal.
Surpreendentemente os "piquenos" aqui de casa, gostam muito de pataniscas!
Lembra verão, lembra piqueniques, são óptimas. Também já fiz Pastelões lusitanos de Atum, algo semelhantes, muito atomáticos, bons também, mas Pataniscas de Bacalhau, hummmmm... e não é preciso muito bacalhau, depende das sobras. Indico a quantidade máxima de bacalhau que gosto de usar na proporção dos outros ingredientes. Se sobrar menos, quase que não se nota.
A polme que uso é muito semelhante à dos Fritos de Maçã ou de outra fruta, substituo a água por cerveja e acrescento 1 colher (sopa) de azeite para que absorvam menos gordura ao fritar. Para que absorvam ainda menos óleo, desproporcionei o ovo, usando só 1. A pole não fica líquida, mas não é muito presa, pois se não custa a sair da colher.
Fiz assim...
PATANISCAS DE BACALHAU
INGREDIENTES
300g de bacalhau cozido e desfiado em lascas
200g de farinha
150ml de cerveja
50ml de água
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de cebola picada bem fina
1 colher (sopa) de salsa ou coentros frescos
1 ovo
pitada de pimenta moída
pitada de sal fino
pitada de noz moscada moída
PREPARAÇÃO
Numa tijela colocar o ovo, a água e o azeite e bater bem com a vara de arames, até espumar.
Acrescentar a farinha, a cerveja e mexer novamente, agora com uma colher de pau.
no fim de estar sem grumos, juntar a cebola e a salsa e temperar com a pimenta e a noz moscada. Juntar o bacalhau, envolver e deixar descansar 10-15min..
Provar de sal e temperar.
Entretanto aquecer uma frigideira com 3-4cm de óleo, a 180ºC, e fritar as pataniscas deitando colheradas (colher grande de servir) no óleo. Deixar fritar 1-2min. de um lado, virar e acabar de fritar.
Retirar do óleo e escorrer num prato com papel absorvente.
Servir com arroz de feijão com ou sem couve ou arroz de tomate, com salada.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Antes de acrescentar o sal, provar ligeiramente a polme, pois o bacalhau pode ser salgado, se assim for, não temperar com sal.
sábado, 1 de agosto de 2009
ARTISAN BREAD NA MFP
Já há tempo tinha assado a massa do No-knead Bread na MFP, mas o resultado, embora bom, não foi superior aquando assado no forno.
Como as massas do No-knead Bread e do Artisan Bread in five minutes a day são parecidas, sendo esta última mais consistente, resolvi experimentar outra vez com uma sobra de massa refrigerada. O resultado foi melhor do que o No-knead Bread, com um senão, a massa do Artisan Bread no forno assa mais depressa.
Assim, aconselho este método se for apenas para assar um pão, pois a MFP é mais económica do que o forno. Em caso de se querer assar dois pães, então o forno acaba por ser mais económico, pois assa durante menos tempo e dois pães em simultâneo.
O pão constinua a manter o miolo elástico e resistente, com poros bem abertos e definidos, típico de um pão de água.
No fim de assar na côdea da base e laterais são visíveis os poros (ver foto) da longa fermentação. A côdea está crocante ainda mas acaba por amolecer, mas para mim é óptimo. Então torrado... Esta é uma vantagem da MFP, pois ao moldar um pão quadrangular permite optimizar o espaço da torradeira/sandwicheira.
Este pão assado na MFP torna-se rápido de fazer, pois a massa já está pronta e refrigerada. Tem vantagem em relação ao Pão ultra-rápido, pois a qualidade é superior. O Pão rápido é bom para comer na hora, enquanto morno, p. e., mas de um dia para o outro fica com o miolo seco e com textura muito fina, esfarelando-se facilmente, devido ao fraco desenvolvimento do glúten, porque é pouco amassado e à baixa fermentação pelo pouco tempo de espera. O Artisan Bread na MFP mantém a maciez e a textura mais grosseira, uma vez que a massa foi levedada durante várias horas/dias.
Pode ser feito apenas com farinha de trigo T65 ou com mistura de farinhas de outros cereais, como o centeio ou com 1 colher (sopa) de farinha de alfarroba, p. e..
Fiz assim...
ARTISAN BREAD NA MFP
INGREDIENTES
+/- 700g de massa da receita base do Artisan Bread
sementes (para a cobertura - opcional)
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção de massa do frigorífico e moldá-la repidamente, sem grandes amassos na pedra enfarinhada. Formar uma bola.
Retirar a pá da forma da MFP e ligar a MFP no programa "Assar" durante 5min.. Desligar a MFP e colocar a bola de massa na forma. Se for o caso de quere cobrir com sementes, pulverizar/pincelar um pouco de água/manteiga derretida e espalhar as semente. Fechar a tampa e deixar levedar 20-30min..
Sem abrir a máquina, seleccionar novamente o programa "Assar" deixando prosseguir até ao fim.
Se desejar uma côdea mais escura e mais crocante no fim deste ciclo, deixar assar mais 15min..
Retirar o pão e deixar arrefecer sobre uma grelha.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Fatiar o pão só no fim de frio, se conseguir, lol, com uma faca de serra larga para que as fatias fiquem direitinhas.
Como as massas do No-knead Bread e do Artisan Bread in five minutes a day são parecidas, sendo esta última mais consistente, resolvi experimentar outra vez com uma sobra de massa refrigerada. O resultado foi melhor do que o No-knead Bread, com um senão, a massa do Artisan Bread no forno assa mais depressa.
Assim, aconselho este método se for apenas para assar um pão, pois a MFP é mais económica do que o forno. Em caso de se querer assar dois pães, então o forno acaba por ser mais económico, pois assa durante menos tempo e dois pães em simultâneo.
O pão constinua a manter o miolo elástico e resistente, com poros bem abertos e definidos, típico de um pão de água.
No fim de assar na côdea da base e laterais são visíveis os poros (ver foto) da longa fermentação. A côdea está crocante ainda mas acaba por amolecer, mas para mim é óptimo. Então torrado... Esta é uma vantagem da MFP, pois ao moldar um pão quadrangular permite optimizar o espaço da torradeira/sandwicheira.
Este pão assado na MFP torna-se rápido de fazer, pois a massa já está pronta e refrigerada. Tem vantagem em relação ao Pão ultra-rápido, pois a qualidade é superior. O Pão rápido é bom para comer na hora, enquanto morno, p. e., mas de um dia para o outro fica com o miolo seco e com textura muito fina, esfarelando-se facilmente, devido ao fraco desenvolvimento do glúten, porque é pouco amassado e à baixa fermentação pelo pouco tempo de espera. O Artisan Bread na MFP mantém a maciez e a textura mais grosseira, uma vez que a massa foi levedada durante várias horas/dias.
Pode ser feito apenas com farinha de trigo T65 ou com mistura de farinhas de outros cereais, como o centeio ou com 1 colher (sopa) de farinha de alfarroba, p. e..
Fiz assim...
ARTISAN BREAD NA MFP
INGREDIENTES
+/- 700g de massa da receita base do Artisan Bread
sementes (para a cobertura - opcional)
PREPARAÇÃO
Retirar uma porção de massa do frigorífico e moldá-la repidamente, sem grandes amassos na pedra enfarinhada. Formar uma bola.
Retirar a pá da forma da MFP e ligar a MFP no programa "Assar" durante 5min.. Desligar a MFP e colocar a bola de massa na forma. Se for o caso de quere cobrir com sementes, pulverizar/pincelar um pouco de água/manteiga derretida e espalhar as semente. Fechar a tampa e deixar levedar 20-30min..
Sem abrir a máquina, seleccionar novamente o programa "Assar" deixando prosseguir até ao fim.
Se desejar uma côdea mais escura e mais crocante no fim deste ciclo, deixar assar mais 15min..
Retirar o pão e deixar arrefecer sobre uma grelha.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Fatiar o pão só no fim de frio, se conseguir, lol, com uma faca de serra larga para que as fatias fiquem direitinhas.