Para variar de vez em quando, comemos soja.
Geralmente com a soja desidratada em cubos, fazemos jardineira; granulada, fazemos à bolonhesa, em empadão, lasanha, cannelonis, ou em qualquer outra aplicação de carne picada.
Desta vez foi em bifes.
Para além de todas as qualidades nutritivas: rica em proteínas e pobre em colesterol, a soja é prática de ter em casa, embalada desidratada, conserva-se na despensa até ser necessária ;)
Estes bifes foram temperados e preparados como se de carne se tratasse. Apenas foram demolhados em água durante algumas horas, da noite para o almoço ou do almoço para o jantar, como é de costume com os cubos ou grânulos.
Acompanhei com Batatas Fritas Caseiras de Frigideira ou Batatas à Mrs. Anna e salada de alface levemente temperada. A cebolada dispensa o tempero da salada.
O Rê adorou e para ele soja é carne! Só ainda não conhece o animal, lol
Fiz assim...
BIFES DE SOJA DE CEBOLADA
INGREDIENTES
5 bifes de soja
1 fio de azeite
2 tomates pelados
2 cebolas em rodelas
1 folha de louro
1 piri-piri
1 golpe de vinho (branco ou tinto)
1 pitada de pimenta da Jamaica
1 pitada de pimenta preta
sal
PREPARAÇÃO
Demolhar em água fria, durante algumas horas os bifes de soja. Escorrer e espremer ligeiramente.
Numa frigideira aquecer o fio de azeite e adicionar o tomate, o louro e o piri-piri. Com a colher, desfazer o tomate. Juntar as cebolas cortadas às rodelas e deixar fritar ligeiramente.
Juntar os bifes, levantando a cebola e cobrindo-os com esta.
Regar com o vinho e temperar com as pimentas e o sal.
Virar os bifes e tapar a frigideira, deixando cozinhar até a cebola estar no ponto desejado.
Servir de imediato com o acompanhamento preferido.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A pimenta da jamaica não é pimenta, são sementes de uma planta do Pimenta dioica natural da América central. É produzida em larga escala na Jamaica. O sabor lembra uma mistura de noz mosca, canela e cravinho.
pão, bolos e bolinhos, biscoitos e bolachas, muffins e scones, waffles e donuts, bôlas e empadas, tartes e tortas, quiches e salgadinhos, crepes e panquecas, assados e cozidos, fritos e grelhados...
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segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
BOLO DE CHOCOLATE E NOZES
Na cozinha aplica-se literalmente o método científico.
Queremos obter algo, com determinadas características. É este o nosso objectivo, é o nosso problema inicial.
Para o resolver, pensamos, pesquisamos, colocamos hipóteses de forma a tentar resolver o problema.
Há que testar as nossas hipóteses, fazendo experiências. Ao longo das experiências surgem muitas vezes novas ideias, que levam a reformular as hipóteses iniciais e por conseguinte condicionam também os próximos testes.
Quando numa dessas experiências os resultados obtidos respondem ao nosso problema inicial, então anotam-se os materiais e quantidades usados, bem como os procedimento tidos, para que tudo corra bem nos próximos ensaios.
No entanto, há experiências e experiências. Algumas até resultam muito bem, e passam a ser elas próprias os resultados obtidos.
Há tempo, na procura da receita dos Brownies ao meu gosto, muitas foram as experiências e alterações: menos farinha, mais chocolate, tira ovo, põe leite, junta baunilha, reduz nas nozes, substitui por açúcar amarelo...
Todas as outras receitas ficaram para trás, mas esta, ficou. Ficou pelo seu sabor, que é de brownie, mas também pela leveza da massa e redução da gordura, características completamente diferentes deste.
A receita é a dos Brownies mas com metade da gordura.
Foi aprovada pelo 520, pelo que passou no teste.
Fiz assim...
BOLO DE CHOCOLATE E NOZES
INGREDIENTES
PREPARAÇÃO
Na taça da batedeira planetária colocar a manteiga derretida quente e os chocolates partidos em cubos. Deixar por uns minutos para derreter. Bater para misturar.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Não deixar secar o bolo no forno, pois no fim de frio ficará muito duro. A superfície deverá estar macia antes de retirar do forno.
Queremos obter algo, com determinadas características. É este o nosso objectivo, é o nosso problema inicial.
Para o resolver, pensamos, pesquisamos, colocamos hipóteses de forma a tentar resolver o problema.
Há que testar as nossas hipóteses, fazendo experiências. Ao longo das experiências surgem muitas vezes novas ideias, que levam a reformular as hipóteses iniciais e por conseguinte condicionam também os próximos testes.
Quando numa dessas experiências os resultados obtidos respondem ao nosso problema inicial, então anotam-se os materiais e quantidades usados, bem como os procedimento tidos, para que tudo corra bem nos próximos ensaios.
No entanto, há experiências e experiências. Algumas até resultam muito bem, e passam a ser elas próprias os resultados obtidos.
Há tempo, na procura da receita dos Brownies ao meu gosto, muitas foram as experiências e alterações: menos farinha, mais chocolate, tira ovo, põe leite, junta baunilha, reduz nas nozes, substitui por açúcar amarelo...
Todas as outras receitas ficaram para trás, mas esta, ficou. Ficou pelo seu sabor, que é de brownie, mas também pela leveza da massa e redução da gordura, características completamente diferentes deste.
A receita é a dos Brownies mas com metade da gordura.
Foi aprovada pelo 520, pelo que passou no teste.
Fiz assim...
BOLO DE CHOCOLATE E NOZES
INGREDIENTES
100g de manteiga
100g de chocolate de leite
100g de chocolate negro
200g de açúcar branco ou amarelo
100g de açúcar mascavado claro
100g de açúcar mascavado escuro
4 ovos
1 colher (chá) de extracto de baunilha
1 colher (café) de sal
1 colher (sopa) de cacau em pó
200g de farinha sem fermento
100g de nozes ou nozes pecãs grosseiramente partidasPREPARAÇÃO
Na taça da batedeira planetária colocar a manteiga derretida quente e os chocolates partidos em cubos. Deixar por uns minutos para derreter. Bater para misturar.
Baixar a velocidade e sem parar adicionar os açúcares, os ovos, a baunilha, o sal, o cacau e por fim a farinha.
Misturar as nozes partidas.
Untar ou passar spray desmoldante num tabuleiro 30x30cm, ou equivalente, ou em pequenas formas, verter a massa e levar a forno quente, pré-aquecido a 200ºC, durante 10-15min. a 180ºC.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Não deixar secar o bolo no forno, pois no fim de frio ficará muito duro. A superfície deverá estar macia antes de retirar do forno.
quinta-feira, 26 de março de 2009
PEITO DE FRANGO COM COGUMELOS SALTEADOS
Todos fazemos a versão tradicional dos bifinhos de peru, de frango ou porco com cogumelos.
Esta versão é uma sugestão com redução de gordura. Os bifinhos de frango não são fritos mas sim grelhados, os cogumelos não são fritos mas sim salteados na gordura da própria da carne.
As natas são as mesmas, mas podem ser light.
Nesta sugestão o teor de gordura é menor, pois mesmo que na versão tradicional retiremos os excesso de gordura, os cogumelos acabam por absorver alguma.
Esta versão é uma sugestão com redução de gordura. Os bifinhos de frango não são fritos mas sim grelhados, os cogumelos não são fritos mas sim salteados na gordura da própria da carne.
As natas são as mesmas, mas podem ser light.
Nesta sugestão o teor de gordura é menor, pois mesmo que na versão tradicional retiremos os excesso de gordura, os cogumelos acabam por absorver alguma.
Vale a pena experimentar, sujando apenas o grelhador (chapa) da carne, com bordas altas, e o sabor fica muito mais intenso.
Acompanhei com arroz e tiras de pimento vermelho assado de conserva, que combina muito bem.
Fiz assim...
PEITO DE FRANGO COM COGUMELOS SALTEADOS
INGREDIENTES
3 peitos de frango
200g de cogumelos frescos laminados
1 pacote natas (200ml)
1 colher (chá) de alho em pó
pimenta moída
sal grosso
PREPARAÇÃO
Cortar os peitos de frango, na tábua, em tirinhas oblíquas.
Aquecer muito bem o grelhador da carne, sem qualquer gordura, colocar a carne e temperar com sal. Virar do outro lado a carne e assim que estiver bem passada, reservar numa taça.
Sem desligar o grelhador, colocar os cogumelos e adicionar água fria para cobrir o fundo.
Saltear os cogumelos neste molho escuro e temperar com sal.
Escorrer todo o caldo dos cogumelos, rejeitando-o. Levar novamente o grelhador ao lume com os cogumelos, adicionar as natas e deixar engrossar um pouco. Temperar de sal e pimenta.
Verter sobre a carne e servir de imediato.
Acompanhar com arroz e tiras de pimento assado.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- É importante que o grelhador esteja bem quente antes de colocar a carne. Mesmo que esta se pegue não há problema, em vez de a virar, mexe-se com a colher de pau.
terça-feira, 24 de março de 2009
SPAGHETTI AL TONNO E ACCIUGHE - ESPARGUETE COM ATUM E ANCHOVAS
Duas versões costumo fazer deste spaghetti: com e sem tomate. Esta é a versão sem tomate.
Serve de refeição ou de entrada, servindo uma pequena dose.
É daquelas refeições práticas de fazer cá em casa, pois esparguete há com certeza na despensa, bem como o atum e as anchovas enlatadas. A cunha de queijo parmesão é um habitué no frigorífico. É só misturar, servir bem quente e já está.
Acompanhei com uma Salada de Abacate.
Pode-se fazer sem as anchovas, mas o sabor não será igual.
Fiz assim...
SPAGHETTI AL TONNO E ACCIUGHE - ESPARGUETE COM ATUM E ANCHOVAS
INGREDIENTES
300g de esparguete
1 lata de atum em óleo ou azeite (140g escorrido)
1 lata de filetes de anchova em óleo ou azeite (20g escorrido)
1/2 dente de alho
1 colher (chá) de orégãos
1 pequeno ramo de coentros
azeite
pimenta moída
100g de parmesão ralado
sal
PREPARAÇÃO
Cozer o esparguete em água abundante com uma pitada de sal e um fio de óleo. Quando estiver al dente, desligar, escorrer e passar por água fria.
Enquanto a massa coze, desfiar o atum, com um garfo num prato. Reservar.
No almofariz esmagar o alho. Assim que estiver bem esmagado adicionar os filetes de anchova e esmagar bem. Juntar os orégãos e os coentros e fazer uma pasta. Diluir a pasta com azeite aquecido, suficiente para a tornar fluida.
Numa taça juntar a massa aquecida, o atum desfiado, a pasta das anchovas, a pimenta e parte do parmesão. Envolver bem e polvilhar com o restante parmesão.
Servir de imediato.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se for esmagado no almofariz o dente de alho inteiro, o aroma fica muito forte;
- Se a conserva de atum for em azeite, pode-se juntar este, para diluir a pasta das anchovas;
- O azeite aquecido permite que a massa não arrefeça tanto;
- Provar de sal a pasta de anchovas, se for necessário juntar mais algum, pois as anchovas podem ser salgadas.
Serve de refeição ou de entrada, servindo uma pequena dose.
É daquelas refeições práticas de fazer cá em casa, pois esparguete há com certeza na despensa, bem como o atum e as anchovas enlatadas. A cunha de queijo parmesão é um habitué no frigorífico. É só misturar, servir bem quente e já está.
Acompanhei com uma Salada de Abacate.
Pode-se fazer sem as anchovas, mas o sabor não será igual.
Fiz assim...
SPAGHETTI AL TONNO E ACCIUGHE - ESPARGUETE COM ATUM E ANCHOVAS
INGREDIENTES
300g de esparguete
1 lata de atum em óleo ou azeite (140g escorrido)
1 lata de filetes de anchova em óleo ou azeite (20g escorrido)
1/2 dente de alho
1 colher (chá) de orégãos
1 pequeno ramo de coentros
azeite
pimenta moída
100g de parmesão ralado
sal
PREPARAÇÃO
Cozer o esparguete em água abundante com uma pitada de sal e um fio de óleo. Quando estiver al dente, desligar, escorrer e passar por água fria.
Enquanto a massa coze, desfiar o atum, com um garfo num prato. Reservar.
No almofariz esmagar o alho. Assim que estiver bem esmagado adicionar os filetes de anchova e esmagar bem. Juntar os orégãos e os coentros e fazer uma pasta. Diluir a pasta com azeite aquecido, suficiente para a tornar fluida.
Numa taça juntar a massa aquecida, o atum desfiado, a pasta das anchovas, a pimenta e parte do parmesão. Envolver bem e polvilhar com o restante parmesão.
Servir de imediato.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se for esmagado no almofariz o dente de alho inteiro, o aroma fica muito forte;
- Se a conserva de atum for em azeite, pode-se juntar este, para diluir a pasta das anchovas;
- O azeite aquecido permite que a massa não arrefeça tanto;
- Provar de sal a pasta de anchovas, se for necessário juntar mais algum, pois as anchovas podem ser salgadas.
domingo, 22 de março de 2009
TARTE DE LEMON CURD
Se gostamos de Lemon Curd, queremos usá-lo e comê-lo em várias preparações.
Esta tarte é bem simples, mais simples é quase difícil, uma massa para a base e Lemon Curd para o recheio.
O recheio pode estar já preparado à vários dias, num frasco fechado, no frigorífico.
A base pode ser uma de compra, já assada e embalada, ou então a receita que cada um tem como preferida. Se for de compra, então esta tarte é brincadeira de criança.
Sugiro esta que é fácil, aromática e multifunções.
A mesma base pode mudar de cara em várias situações: com um creme pasteleiro ou creme custard coberto com frutas laminadas, ou a simples, mas sempre devorada por pequenos e graúdos, com chantily e morangos.
Usei a forma da Ecko feita há alguns anos para a Duncan Hines - Tiara Dessert Pan com o centro rebaixado para se encher com o recheio.
Fiz assim...
TARTE DE LEMON CURD
INGREDIENTES
Para a massa da base:
2 ovos
200g de açúcar
1 colher (sopa) de raspa de laranja ou limão
150g de farinha
1 colher (chá) de fermento químico
125ml de sumo de laranja
30g de margarina ou manteiga
Para o recheio:
1 receita de Lemon curd
noz moscada moída, cacau em pó ou canela moída
PREPARAÇÃO
Com a batedeira em alta velocidade bater os ovos durante 4min.. Depois reduzir para velocidade média e acrescentar gradualmente o açúcar e as raspas.
Numa tigela à parte misturar a farinha com o fermento e juntar à massa anterior, batendo em velocidade baixa até estar misturado.
Aquecer o sumo de laranja e derreter nele a margarina. Juntar à mistura anterior.
Untar ou passar spray na forma, encher a 3/4 (a restante massa pode ser assada numa forma pequena) e levar ao forno a 180ºC, cerca de 20-25min. ou até o palito sair seco.
Desenformar num prato.
Cobrir a massa com o lemon curd, polvilhar com nos moscada, cacau ou canela e levar ao frigorífico até servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A tarte pode ser servida com raspas de chocolate por cima, pois combina bem com o limão do recheio.
Esta tarte é bem simples, mais simples é quase difícil, uma massa para a base e Lemon Curd para o recheio.
O recheio pode estar já preparado à vários dias, num frasco fechado, no frigorífico.
A base pode ser uma de compra, já assada e embalada, ou então a receita que cada um tem como preferida. Se for de compra, então esta tarte é brincadeira de criança.
Sugiro esta que é fácil, aromática e multifunções.
A mesma base pode mudar de cara em várias situações: com um creme pasteleiro ou creme custard coberto com frutas laminadas, ou a simples, mas sempre devorada por pequenos e graúdos, com chantily e morangos.
Usei a forma da Ecko feita há alguns anos para a Duncan Hines - Tiara Dessert Pan com o centro rebaixado para se encher com o recheio.
Fiz assim...
TARTE DE LEMON CURD
INGREDIENTES
Para a massa da base:
2 ovos
200g de açúcar
1 colher (sopa) de raspa de laranja ou limão
150g de farinha
1 colher (chá) de fermento químico
125ml de sumo de laranja
30g de margarina ou manteiga
Para o recheio:
1 receita de Lemon curd
noz moscada moída, cacau em pó ou canela moída
PREPARAÇÃO
Com a batedeira em alta velocidade bater os ovos durante 4min.. Depois reduzir para velocidade média e acrescentar gradualmente o açúcar e as raspas.
Numa tigela à parte misturar a farinha com o fermento e juntar à massa anterior, batendo em velocidade baixa até estar misturado.
Aquecer o sumo de laranja e derreter nele a margarina. Juntar à mistura anterior.
Untar ou passar spray na forma, encher a 3/4 (a restante massa pode ser assada numa forma pequena) e levar ao forno a 180ºC, cerca de 20-25min. ou até o palito sair seco.
Desenformar num prato.
Cobrir a massa com o lemon curd, polvilhar com nos moscada, cacau ou canela e levar ao frigorífico até servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- A tarte pode ser servida com raspas de chocolate por cima, pois combina bem com o limão do recheio.
sexta-feira, 20 de março de 2009
FONDUE DE QUEIJO
No dia do Pai houve Fondue de Queijo.
O Fondue (fondiu) é um termo francês, que significa fundido, embora a origem desta especialidade seja suíça. Os originais seriam de leite espesso e cremoso, depois a adição do queijo aumentou ainda mais o seu sabor e cremosidade. Hoje aplicamos o termo a várias preparações, como as de óleo ou azeite para carnes (acompanhadas pelos mais variados molhos) ou de caldo para peixes, ou o inconfundível, super-maravilhoso e desconcertante, fondue de chocolate para frutas, onde se inclui o morango, claro.
Usei os queijos típicos para fondue: gruyère e emmental, ou não fossem estes suíços. Mas podem ser usados outros, que não sejam muito duros e que possam derreter. O francês comté (gruyère de Comté) pode substituir em parte o gruyère. Uma parte de mozzarela também. É bom que um destes queijos tenha um sabor ligeiramente forte. O nossa da Ilha combina bem, numa pequena porção.
Sempre que como Fondue de Queijo que história me vem à memória? Astérix e os Helvéticos. Não sei se é o fondue que me lembra o Astérix ou se foi o Astérix e os Helvéticos que me levou a comer e gostar de fondue de queijo. "Oh! Perdi o meu bocadinho de pão..."
E para os desastrados que perdem o pão no "caldeirão" há castigo. Tradicionalmente, e se estivéssemos na Suíça, o castigado daria uma volta à cabana, na neve, descalço; poderia ter que dar um beijo na bochecha do seu companheiro da direita. Mais prático, seria ele que lavaria a loiça, arrumaria a mesa... Ou então, tal como na fava do Bolo Rei, que tem de comprar o Bolo no ano seguinte, aqui teria de organizar o próximo fondue. É mais um prazer que um castigo...
Permite um convívio muito animado.
O pão, esse, deve ser variado, e a MFP dá um jeitaço. Com sementes, sem semente, de trigo, milho, centeio, girassol... são inúmeras as hipóteses e sabores.
Usei Pão de àgua de Mistura - No-knead Bread e tostas, mini-tostas.
Fiz assim...
FONDUE DE QUEIJO
INGREDIENTES
200g de queijo emmental
150g queijo gruyère
100ml de vinho branco de qualidade
125ml de leite
1 colher (sopa) de amido de milho
2 dentes de alho
sal fino
pimenta moída
noz moscada moída
1 colher (sopa) de kirsch (aguardente de cereja) ou conhaque (opcional)
PREPARAÇÃO
Numa caçarola levar a ferver metade do leite com o dente de alho. Assim que ferver, desligar e rejeitar o alho.
Juntar ao leite o vinho branco e ao lume acrescentar os queijos bem partidos ou ralados. Mexer bem, para não pegar no fundo.
Dissolver no restante leite o amido e juntar à mistura assim que os queijos estiverem derretidos.
Temperar de sal, pimenta e noz moscada. Se se optar pelo kirsch, adicioná-lo agora.
Deixar fervinhar e transferir para a caçarola do fondue que previamente foi untada com o dente de alho partido.
Acender a lamparina e deixar aquecer lentamente.
Mergulhar os pedaços de pão, espetados num garfo comprido de fondue.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O amido de milho pode ser dissolvido no vinho ou no leite,
- Adicionar o sal apenas no fim de provar o fondue, pois os queijos podem ser salgados;
- As quantidades dos ingredientes pode variar dependendo do grau de fusão dos queijos.
O Fondue (fondiu) é um termo francês, que significa fundido, embora a origem desta especialidade seja suíça. Os originais seriam de leite espesso e cremoso, depois a adição do queijo aumentou ainda mais o seu sabor e cremosidade. Hoje aplicamos o termo a várias preparações, como as de óleo ou azeite para carnes (acompanhadas pelos mais variados molhos) ou de caldo para peixes, ou o inconfundível, super-maravilhoso e desconcertante, fondue de chocolate para frutas, onde se inclui o morango, claro.
Usei os queijos típicos para fondue: gruyère e emmental, ou não fossem estes suíços. Mas podem ser usados outros, que não sejam muito duros e que possam derreter. O francês comté (gruyère de Comté) pode substituir em parte o gruyère. Uma parte de mozzarela também. É bom que um destes queijos tenha um sabor ligeiramente forte. O nossa da Ilha combina bem, numa pequena porção.
Sempre que como Fondue de Queijo que história me vem à memória? Astérix e os Helvéticos. Não sei se é o fondue que me lembra o Astérix ou se foi o Astérix e os Helvéticos que me levou a comer e gostar de fondue de queijo. "Oh! Perdi o meu bocadinho de pão..."
E para os desastrados que perdem o pão no "caldeirão" há castigo. Tradicionalmente, e se estivéssemos na Suíça, o castigado daria uma volta à cabana, na neve, descalço; poderia ter que dar um beijo na bochecha do seu companheiro da direita. Mais prático, seria ele que lavaria a loiça, arrumaria a mesa... Ou então, tal como na fava do Bolo Rei, que tem de comprar o Bolo no ano seguinte, aqui teria de organizar o próximo fondue. É mais um prazer que um castigo...
Permite um convívio muito animado.
O pão, esse, deve ser variado, e a MFP dá um jeitaço. Com sementes, sem semente, de trigo, milho, centeio, girassol... são inúmeras as hipóteses e sabores.
Usei Pão de àgua de Mistura - No-knead Bread e tostas, mini-tostas.
Fiz assim...
FONDUE DE QUEIJO
INGREDIENTES
200g de queijo emmental
150g queijo gruyère
100ml de vinho branco de qualidade
125ml de leite
1 colher (sopa) de amido de milho
2 dentes de alho
sal fino
pimenta moída
noz moscada moída
1 colher (sopa) de kirsch (aguardente de cereja) ou conhaque (opcional)
PREPARAÇÃO
Numa caçarola levar a ferver metade do leite com o dente de alho. Assim que ferver, desligar e rejeitar o alho.
Juntar ao leite o vinho branco e ao lume acrescentar os queijos bem partidos ou ralados. Mexer bem, para não pegar no fundo.
Dissolver no restante leite o amido e juntar à mistura assim que os queijos estiverem derretidos.
Temperar de sal, pimenta e noz moscada. Se se optar pelo kirsch, adicioná-lo agora.
Deixar fervinhar e transferir para a caçarola do fondue que previamente foi untada com o dente de alho partido.
Acender a lamparina e deixar aquecer lentamente.
Mergulhar os pedaços de pão, espetados num garfo comprido de fondue.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O amido de milho pode ser dissolvido no vinho ou no leite,
- Adicionar o sal apenas no fim de provar o fondue, pois os queijos podem ser salgados;
- As quantidades dos ingredientes pode variar dependendo do grau de fusão dos queijos.
quarta-feira, 18 de março de 2009
SALADA DE ABACATE
Quando está maduro é fantástico. Quando não está...
O abacate é originário do México e era por isso já conhecido dos Aztecas, que o consumiam pelas suas propriedades afrodisíacos, que em parte advinham da sua forma. Chamavam-lhe aoacatl (testículos), os espanhóis conheceram-no e apelidaram-no de aguacate.
O sabor do abacate maduro é inconfundível, a sua textura farinhenta, cremosa e amanteigada em simultâneo, é muito boa. É um fruto muito rico em vitamina C, B, hidratos de carbono, sais minerais, óleos e proteínas.
A preparação culinária mais famosa, com abacate, é com certeza o Guacamole. Molho feito com abacate, lima, cebola, tomate, malaguetas e coentros.
Esta sugestão tão simples é muito usada aqui em casa, como acompanhamento. Usamos o sumo de lima, ou de limão e um pouco de açúcar, temperado com sal e pimenta.
Não há dificuldade em preparar esta salada, e muito menos em comê-la.
O abacate, com o mesmo tempero, ou outro, pode ser um incremento para outras saladas.
Desta vez acompanhou uma, não menos simples, Pasta de Atum e Anchovas, com esparguete, mas com fusili fica sempre bem.
Fiz assim...
SALADA DE ABACATE
INGREDIENTES
1 abacate maduro
4 colheres (sopa) de sumo de lima ou de limão
2 colheres (sopa) de açúcar
sal fino
pimenta moída
PREPARAÇÃO
Cortar o abacate a meio, retirar o "caroço" e descascar. Cortar em cubos, não muito grandes e colocar numa tigela.
Juntar ao abacate o açúcar e o sumo de limão. Temperar com uma pitada de sal e pimenta. Deixar macerar meia hora antes de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O tempo de descanso serve para incorporar os temperos e formar um caldo mais grosso.
O abacate é originário do México e era por isso já conhecido dos Aztecas, que o consumiam pelas suas propriedades afrodisíacos, que em parte advinham da sua forma. Chamavam-lhe aoacatl (testículos), os espanhóis conheceram-no e apelidaram-no de aguacate.
O sabor do abacate maduro é inconfundível, a sua textura farinhenta, cremosa e amanteigada em simultâneo, é muito boa. É um fruto muito rico em vitamina C, B, hidratos de carbono, sais minerais, óleos e proteínas.
A preparação culinária mais famosa, com abacate, é com certeza o Guacamole. Molho feito com abacate, lima, cebola, tomate, malaguetas e coentros.
Esta sugestão tão simples é muito usada aqui em casa, como acompanhamento. Usamos o sumo de lima, ou de limão e um pouco de açúcar, temperado com sal e pimenta.
Não há dificuldade em preparar esta salada, e muito menos em comê-la.
O abacate, com o mesmo tempero, ou outro, pode ser um incremento para outras saladas.
Desta vez acompanhou uma, não menos simples, Pasta de Atum e Anchovas, com esparguete, mas com fusili fica sempre bem.
Fiz assim...
SALADA DE ABACATE
INGREDIENTES
1 abacate maduro
4 colheres (sopa) de sumo de lima ou de limão
2 colheres (sopa) de açúcar
sal fino
pimenta moída
PREPARAÇÃO
Cortar o abacate a meio, retirar o "caroço" e descascar. Cortar em cubos, não muito grandes e colocar numa tigela.
Juntar ao abacate o açúcar e o sumo de limão. Temperar com uma pitada de sal e pimenta. Deixar macerar meia hora antes de servir.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O tempo de descanso serve para incorporar os temperos e formar um caldo mais grosso.
segunda-feira, 16 de março de 2009
BOLO DE LARANJA INTEIRA
Já aqui disse que gosto muito de laranjas e de todo o seu aroma e sabor.
A casca encerra um sabor muito agradável. Já a usei em Laranja e Chocolate e claro na Laranja Açucarada, Doce de Laranja e claro Pudim de Iogurte e Laranja.
Chegou a vez deste bolo. É bolo, é grande, é de laranja. É um bolo típico de lanche, que deixa toda a casa inundada com um aroma fantástico.
É fácil e rápido de fazer, já que a varinha mágica, o liquidificador ou o robot de cozinha faz quase tudo, nem sendo preciso bater as claras em castelo.
A receita já a tinha anotado há muito, procurei e redescobri-a so site Mais Você da Ana Maria Braga - Bolo de Laranja Infalível. Não usei calda, reduzi a gordura e compensei com leite.
Fiz assim...
BOLO DE LARANJA INTEIRA
INGREDIENTES
1 laranja grande (200g)
4 ovos
125ml / 1/2 chávena de óleo ou azeite
125ml / 1/2 chávena de leite
400g / 2 chávenas de açúcar
280g / 2 chávenas de farinha
15g / 1 colher (sopa) de fermento
pitada de sal fino
PREPARAÇÃO
Lavar muito bem a laranja, usando uma escova e água morna.
Colocar no liquidificador ou na varinha mágica a laranja cortada em quartos, sem caroços, com os ovos, o óleo, o leite e o açúcar. Bater bem durante uns minutos.
Numa tigela juntar a farinha e o fermento.
Juntar a mistura líquida à farinha. Mexer sem bater.
Untar ou passar spray desmoldante numa forma de chaminé de 28 cm.
Verter a mistura e levar ao forno a 180 ºC durante 35-40 minutos ou até o palito sair seco.
Desenformar ainda quente.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para que fique ainda mais aromático juntar um pouco de baunilha;
- Se optarmos por acrescentar uma calda, fazê-lo com o bolo ainda quente, na forma. Picar com um palito a superfície e verter uma calda de sumo de laranja açucarada, com ou sem manteiga.
A casca encerra um sabor muito agradável. Já a usei em Laranja e Chocolate e claro na Laranja Açucarada, Doce de Laranja e claro Pudim de Iogurte e Laranja.
Chegou a vez deste bolo. É bolo, é grande, é de laranja. É um bolo típico de lanche, que deixa toda a casa inundada com um aroma fantástico.
É fácil e rápido de fazer, já que a varinha mágica, o liquidificador ou o robot de cozinha faz quase tudo, nem sendo preciso bater as claras em castelo.
A receita já a tinha anotado há muito, procurei e redescobri-a so site Mais Você da Ana Maria Braga - Bolo de Laranja Infalível. Não usei calda, reduzi a gordura e compensei com leite.
Fiz assim...
BOLO DE LARANJA INTEIRA
INGREDIENTES
1 laranja grande (200g)
4 ovos
125ml / 1/2 chávena de óleo ou azeite
125ml / 1/2 chávena de leite
400g / 2 chávenas de açúcar
280g / 2 chávenas de farinha
15g / 1 colher (sopa) de fermento
pitada de sal fino
PREPARAÇÃO
Lavar muito bem a laranja, usando uma escova e água morna.
Colocar no liquidificador ou na varinha mágica a laranja cortada em quartos, sem caroços, com os ovos, o óleo, o leite e o açúcar. Bater bem durante uns minutos.
Numa tigela juntar a farinha e o fermento.
Juntar a mistura líquida à farinha. Mexer sem bater.
Untar ou passar spray desmoldante numa forma de chaminé de 28 cm.
Verter a mistura e levar ao forno a 180 ºC durante 35-40 minutos ou até o palito sair seco.
Desenformar ainda quente.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para que fique ainda mais aromático juntar um pouco de baunilha;
- Se optarmos por acrescentar uma calda, fazê-lo com o bolo ainda quente, na forma. Picar com um palito a superfície e verter uma calda de sumo de laranja açucarada, com ou sem manteiga.
sábado, 14 de março de 2009
SAGU COM VINHO E CREME CUSTARD
Sagu é fécula de mandioca em grânulos esféricos.
A mandioca, aipim ou macaxeira (embora por vezes sinónimos, estas designações poderão ser aplicadas a diferentes tipos de mandioca) é muito utilizada em culinária, sobretudo no Brasil. É muito versátil.
Da mandioca, entre outros produtos podemos ter a farinha, os polvilhos (doce e azedo), a tapioca e o sagu.
No blog já usei a mandioca no inigualável Bóbó de Camarão e no Pão de Mandioca.
Esta sobremesa pode ter variações, dependendo da região que a prepara, com vinho, leite ou sumo de laranja.
Preparei o sagu com vinho tinto, tal como a Leila no Delishville, e acompanhei com creme custard. Achei a sugestão da Leila melhor que a indicação que vinha na embalagem, o que não é raro acontecer. Até parece que, quem vende não quer ver quem compra, satisfeito com o produto!
Não se fique a pensar que é uma sobremesa alcoólica, porque não é. O álcool evapora ao ferver o vinho e o sabor não é acentuado. Doce mas não excessivo. A textura é típica, algo gelatinoso. Deliciosamente viciante é o que descreve o sagu.
O Rê ficou fã até à última colher, mas a TG do 520 e a Tia C. nõ ficaram atrás.
Uma sobremesa diferente, gourmet, muito agradável aos olhos pelo contraste das cores e pela estrutura do sagu. Distribuir por taças individuais pequenas.
Fiz assim...
SAGU COM VINHO E CREME CUSTARD
INGREDIENTES
150g de sagu
1,5l de água
4 cravinhos da Índia
1 pau de canela
6dl de vinho tinto de boa qualidade
200g de açúcar
PREPARAÇÃO
Levar a água, num tacho, ao lume até ferver. Juntar o sagu e deixar cozer 25min., em lume médio, mexendo para não pegar. Retirar o pau da canela e os cravinhos.
Com o sagu já transparente, mas com o centro ainda branco, juntar o vinho e deixar cozinhar mais 10min..
Juntar o açúcar e deixar ferver mais 5min. mexendo sempre.
Distribuir por tacinhas não muito grandes.
Preparar o creme custard e dispor por cima do sagu.
Levar ao frigorífico até servir.
Rende 10 taças individuais.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para ser fácil retirar o pau de canela e os cravinhos, fazer uma boneca com pano fino, ou usar os sacos de papel descartáveis de chá;
- O creme custard pode ser substituído por um creme maizena (levar ao lume 500ml de leite, 2 colheres (sopa) de maizena, 2 gemas, 6 colheres (sopa) de açúcar, aroma de baunilha e gotas de corante amarelo (opcional) até engrossar);
- Comprei o sagu no Continente em saco de 500g, usando 150g nesta sugestão.
A mandioca, aipim ou macaxeira (embora por vezes sinónimos, estas designações poderão ser aplicadas a diferentes tipos de mandioca) é muito utilizada em culinária, sobretudo no Brasil. É muito versátil.
Da mandioca, entre outros produtos podemos ter a farinha, os polvilhos (doce e azedo), a tapioca e o sagu.
No blog já usei a mandioca no inigualável Bóbó de Camarão e no Pão de Mandioca.
Esta sobremesa pode ter variações, dependendo da região que a prepara, com vinho, leite ou sumo de laranja.
Preparei o sagu com vinho tinto, tal como a Leila no Delishville, e acompanhei com creme custard. Achei a sugestão da Leila melhor que a indicação que vinha na embalagem, o que não é raro acontecer. Até parece que, quem vende não quer ver quem compra, satisfeito com o produto!
Não se fique a pensar que é uma sobremesa alcoólica, porque não é. O álcool evapora ao ferver o vinho e o sabor não é acentuado. Doce mas não excessivo. A textura é típica, algo gelatinoso. Deliciosamente viciante é o que descreve o sagu.
O Rê ficou fã até à última colher, mas a TG do 520 e a Tia C. nõ ficaram atrás.
Uma sobremesa diferente, gourmet, muito agradável aos olhos pelo contraste das cores e pela estrutura do sagu. Distribuir por taças individuais pequenas.
Fiz assim...
SAGU COM VINHO E CREME CUSTARD
INGREDIENTES
150g de sagu
1,5l de água
4 cravinhos da Índia
1 pau de canela
6dl de vinho tinto de boa qualidade
200g de açúcar
PREPARAÇÃO
Levar a água, num tacho, ao lume até ferver. Juntar o sagu e deixar cozer 25min., em lume médio, mexendo para não pegar. Retirar o pau da canela e os cravinhos.
Com o sagu já transparente, mas com o centro ainda branco, juntar o vinho e deixar cozinhar mais 10min..
Juntar o açúcar e deixar ferver mais 5min. mexendo sempre.
Distribuir por tacinhas não muito grandes.
Preparar o creme custard e dispor por cima do sagu.
Levar ao frigorífico até servir.
Rende 10 taças individuais.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para ser fácil retirar o pau de canela e os cravinhos, fazer uma boneca com pano fino, ou usar os sacos de papel descartáveis de chá;
- O creme custard pode ser substituído por um creme maizena (levar ao lume 500ml de leite, 2 colheres (sopa) de maizena, 2 gemas, 6 colheres (sopa) de açúcar, aroma de baunilha e gotas de corante amarelo (opcional) até engrossar);
- Comprei o sagu no Continente em saco de 500g, usando 150g nesta sugestão.
quinta-feira, 12 de março de 2009
LEMON CURD
Lemon curd! De sabor cítrico e doce, de textura cremosa e gelatinosa, de cor amarela e linda.
Para fãs e para os menos fãs.
É um doce tipicamente inglês. Há variações da receita, só com gemas, sem a raspa, algumas comerciais feitas com laranja, maracujá, manga, pêssego, amoras ou framboesas (contém também muita pectina), preparadas em banho-maria ou não.
É multifacetado, a barrar uns English muffins, Scones ou uma simples bolacha Cream Cracker, a rechear uma tarte, uma torta ou uns profiteroles, a cobrir um bolo, em camada num pavê, misturado no iogurte, ou à colherada... é sempre muito bom.
Uma das tartes mais famosas, onde o Lemon Curd é aplicado, é na Tarte de Limão Merengada. É um recheio diferente do tradicional que aplicamos nestas tartes geralmente feito com farinha ou maizena, ou mesmo com leite condensado.
Por tradição encho sempre o frasco de Lemon Curd que trouxe do Harrods, o rótulo já está ligeiramente enrugado das lavagens, lol
Não há segredos, corre sempre bem, por isso é uma sugestão a ser testada.
Fiz assim...
LEMON CURD
INGREDIENTES
100ml de sumo de limão
200g de açúcar
100g de manteiga
raspa de 2 limões
1-2 gotas de corante alimentar amarelo (opcional)
3 ovos
PREPARAÇÃO
Numa caçarola levar ao lume o sumo de limão, a raspa, o açúcar, a manteiga e o corante (opcional), até derreter o açúcar e iniciar a fervura. Desligar.
Bater, à parte, os ovos e juntar lentamente, através de um passador fino, à mistura anterior ligeiramente arrefecida.
Mexer bem, levar novamente ao lume, mexendo sempre, até levantar fervura. Cozinhar durante uns 5min. ou até que o creme se agarre às costas da colher de pau, isto é, ganhe ponto.
Encher frascos esterilizados, e guardar no frigorífico.
Rende 500ml.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O uso do corante é opcional. Se os ovos forem caseiros é quanto baste;
- Se se quiser obter um creme sem as raspas de limão, pode juntar-se a casca de limão (cortando com uma faca, bem fina, como se fosse para uma calda), em vez da raspa, levar ao lume com a manteiga e retirar antes de adicionar os ovos;
- Para uma mistura mais homogénea, no fim de adicionar os ovos batidos, triturar com a varinha mágica, fazendo desaparecer também a maioria das raspas;
- Conserva-se no frigorífico mais de 15dias;
- Usar uma colherzinha de pau, plástico ou cerâmica para o retirar do frasco, durante o uso.
Para fãs e para os menos fãs.
É um doce tipicamente inglês. Há variações da receita, só com gemas, sem a raspa, algumas comerciais feitas com laranja, maracujá, manga, pêssego, amoras ou framboesas (contém também muita pectina), preparadas em banho-maria ou não.
É multifacetado, a barrar uns English muffins, Scones ou uma simples bolacha Cream Cracker, a rechear uma tarte, uma torta ou uns profiteroles, a cobrir um bolo, em camada num pavê, misturado no iogurte, ou à colherada... é sempre muito bom.
Uma das tartes mais famosas, onde o Lemon Curd é aplicado, é na Tarte de Limão Merengada. É um recheio diferente do tradicional que aplicamos nestas tartes geralmente feito com farinha ou maizena, ou mesmo com leite condensado.
Por tradição encho sempre o frasco de Lemon Curd que trouxe do Harrods, o rótulo já está ligeiramente enrugado das lavagens, lol
Não há segredos, corre sempre bem, por isso é uma sugestão a ser testada.
Fiz assim...
LEMON CURD
INGREDIENTES
100ml de sumo de limão
200g de açúcar
100g de manteiga
raspa de 2 limões
1-2 gotas de corante alimentar amarelo (opcional)
3 ovos
PREPARAÇÃO
Numa caçarola levar ao lume o sumo de limão, a raspa, o açúcar, a manteiga e o corante (opcional), até derreter o açúcar e iniciar a fervura. Desligar.
Bater, à parte, os ovos e juntar lentamente, através de um passador fino, à mistura anterior ligeiramente arrefecida.
Mexer bem, levar novamente ao lume, mexendo sempre, até levantar fervura. Cozinhar durante uns 5min. ou até que o creme se agarre às costas da colher de pau, isto é, ganhe ponto.
Encher frascos esterilizados, e guardar no frigorífico.
Rende 500ml.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- O uso do corante é opcional. Se os ovos forem caseiros é quanto baste;
- Se se quiser obter um creme sem as raspas de limão, pode juntar-se a casca de limão (cortando com uma faca, bem fina, como se fosse para uma calda), em vez da raspa, levar ao lume com a manteiga e retirar antes de adicionar os ovos;
- Para uma mistura mais homogénea, no fim de adicionar os ovos batidos, triturar com a varinha mágica, fazendo desaparecer também a maioria das raspas;
- Conserva-se no frigorífico mais de 15dias;
- Usar uma colherzinha de pau, plástico ou cerâmica para o retirar do frasco, durante o uso.
terça-feira, 10 de março de 2009
BOLO DE FRUTAS DE CHARLES DARWIN / CHARLES DARWIN'S FRUITCAKE
Charles Robert Darwin nasceu a 12 de Fevereiro de 1809 em Shrewsbury, Inglaterra.
Em jeito de comemoração dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin, fica aqui o bolo que fiz.
Diz-se que este era o seu bolo preferido, já depois de casado. Quem o fazia, era Emma Wedgwood (das cerâmicas inglesas Wedgwood) Darwin, sua esposa (duvido, pois a família era bem abastada e devia ter criados de sobra, mas...), na casa Down House, no Kent.
Emma foi aperfeiçoando a receita, ao gosto de Darwin, mas sobretudo para que a massa ficasse consistente e não se desmanchasse no farnel que Darwin levava para o campo.
Seja como for, 2009 é o ano de Darwin. Não só pelos seus 200 anos mas porque se comemora os 150 anos da publicação (em 1859) do seu livro mais conhecido, o revolucionário Origem das Espécies.
"Em Biologia nada faz sentido, excepto à luz da evolução" (Dobzhansky, 1973).
Para não dizer, toda a sociedade não faz sentido, excepto à luz da evolução, porque a selecção natural pelo mais apto aplica-se a infinitas situações.
A viagem a bordo do HMS Beagle foi realmente o ponto de partida para um fervilhar de ideias que culminou na Origem das Espécies. Imaginem, se a bordo do navio, Darwin tivesse comido o seu bolo, que outras descobertas teria conseguido. (In)Felizmente ainda não existia Mrs. Darwin, porque ele ainda não era casado, lol
Para quem ainda não visitou a exposição A Evolução de Darwin na FCG, fica aqui a sugestão. A exposição foi inaugurada a 12 de Fevereiro e estará aberta ao público até ao dia 24 de Maio de 2009.
A receita, juntamente com tantas outras de Emma Darwin, foi publicada a tempo deste ano comemorativo, no livro Mrs. Charles Darwin's Recipe Book - Revived and Illustrated. Por cá, este bolo foi feito no dia 12 de Fevereiro um pouco por todos os centros de Ciência Viva do país.
É um bolo bastante saboroso, muito aromático, bem ao estilo inglês! A massa é pesada, com a manteiga, açúcar e frutas que leva, mas nem por isso extremamente compacta. Sabe lindamente com um chá bem quente, pingado com leite.
A massa é fácil e rápida de fazer, ainda mais usando a batedeira (Emma deve estar a dar voltas, lol).
Parabéns Mr. Darwin e obrigado Mrs. Darwin por ter anotado a receita!
Fiz assim...
BOLO DE FRUTAS DE CHARLES DARWIN / CHARLES DARWIN'S FRUITCAKE
INGREDIENTES
225g de manteiga
225g de açúcar (branco ou amarelo)
2 ovos
75ml de conhaque ou whisky
2 colheres (sopa) de sumo de laranja
225g de fruta cristalizada partida
280g de farinha com fermento
frutas cristalizadas ou passas - usei arandos (para decoração)
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 160ºC.
Amolecer a manteiga e bater com o açúcar, usando a batedeira, durante uns minutos. Juntar o conhaque e o sumo de laranja e continuar a bater. Adicionar os ovos e envolver bem. Reduzir a velocidade e acrescentar a fruta e a farinha.
Verter numa forma de bolo inglês, sem untar se a forma for anti-aderente, com cerca de 28cm.
Com o rapa ou espátula de silicone, limpar a massa das bordas da forma e chegá-la para o centro, fazendo uma cúpula. Distribuir algumas frutas, ou passas, por cima.
Levar ao forno a 160ºC durante 45min.-1h.
Retirar, soltar da forma mas deixar arrefecer dentro desta.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Esta é a versão original, mas junto com as frutas cristalizadas podem ser acrescentadas frutas secas.
Em jeito de comemoração dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin, fica aqui o bolo que fiz.
Diz-se que este era o seu bolo preferido, já depois de casado. Quem o fazia, era Emma Wedgwood (das cerâmicas inglesas Wedgwood) Darwin, sua esposa (duvido, pois a família era bem abastada e devia ter criados de sobra, mas...), na casa Down House, no Kent.
Emma foi aperfeiçoando a receita, ao gosto de Darwin, mas sobretudo para que a massa ficasse consistente e não se desmanchasse no farnel que Darwin levava para o campo.
Seja como for, 2009 é o ano de Darwin. Não só pelos seus 200 anos mas porque se comemora os 150 anos da publicação (em 1859) do seu livro mais conhecido, o revolucionário Origem das Espécies.
"Em Biologia nada faz sentido, excepto à luz da evolução" (Dobzhansky, 1973).
Para não dizer, toda a sociedade não faz sentido, excepto à luz da evolução, porque a selecção natural pelo mais apto aplica-se a infinitas situações.
A viagem a bordo do HMS Beagle foi realmente o ponto de partida para um fervilhar de ideias que culminou na Origem das Espécies. Imaginem, se a bordo do navio, Darwin tivesse comido o seu bolo, que outras descobertas teria conseguido. (In)Felizmente ainda não existia Mrs. Darwin, porque ele ainda não era casado, lol
Para quem ainda não visitou a exposição A Evolução de Darwin na FCG, fica aqui a sugestão. A exposição foi inaugurada a 12 de Fevereiro e estará aberta ao público até ao dia 24 de Maio de 2009.
A receita, juntamente com tantas outras de Emma Darwin, foi publicada a tempo deste ano comemorativo, no livro Mrs. Charles Darwin's Recipe Book - Revived and Illustrated. Por cá, este bolo foi feito no dia 12 de Fevereiro um pouco por todos os centros de Ciência Viva do país.
É um bolo bastante saboroso, muito aromático, bem ao estilo inglês! A massa é pesada, com a manteiga, açúcar e frutas que leva, mas nem por isso extremamente compacta. Sabe lindamente com um chá bem quente, pingado com leite.
A massa é fácil e rápida de fazer, ainda mais usando a batedeira (Emma deve estar a dar voltas, lol).
Parabéns Mr. Darwin e obrigado Mrs. Darwin por ter anotado a receita!
Fiz assim...
BOLO DE FRUTAS DE CHARLES DARWIN / CHARLES DARWIN'S FRUITCAKE
INGREDIENTES
225g de manteiga
225g de açúcar (branco ou amarelo)
2 ovos
75ml de conhaque ou whisky
2 colheres (sopa) de sumo de laranja
225g de fruta cristalizada partida
280g de farinha com fermento
frutas cristalizadas ou passas - usei arandos (para decoração)
PREPARAÇÃO
Pré-aquecer o forno a 160ºC.
Amolecer a manteiga e bater com o açúcar, usando a batedeira, durante uns minutos. Juntar o conhaque e o sumo de laranja e continuar a bater. Adicionar os ovos e envolver bem. Reduzir a velocidade e acrescentar a fruta e a farinha.
Verter numa forma de bolo inglês, sem untar se a forma for anti-aderente, com cerca de 28cm.
Com o rapa ou espátula de silicone, limpar a massa das bordas da forma e chegá-la para o centro, fazendo uma cúpula. Distribuir algumas frutas, ou passas, por cima.
Levar ao forno a 160ºC durante 45min.-1h.
Retirar, soltar da forma mas deixar arrefecer dentro desta.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Esta é a versão original, mas junto com as frutas cristalizadas podem ser acrescentadas frutas secas.
domingo, 8 de março de 2009
TRANÇA SAÚDE / TRANÇA DE AVEIA COM QUEIJO E PERU E AZEITONAS
Não é uma bôla, mas assemelha-se a tal.
É uma massa de pão, esticada, recheada e entrançada. Usei a MFP para amassar, mas como sempre, pode ser amassada à mão.
Esta trança aceita variações nas farinhas (centeio, outros trigos, soja...) da massa bem como no recheio.
Optei pela sugestão do João - João e o Fogão - Trança Saúde, estimulando a saúde, nesta combinação magnífica.
Massa de aveia (farinha e flocos) e recheio de queijo e fiambre de peito de peru fatiado.
Para o queijo pode-se usar ricota, requeijão ou queijo creme tipo Philadelphia. Combinei o queijo cremoso com o flamengo em fatias. Nas carnes pode-se usar o fiambre de porco, de frango ou de peru. Usei chourição, fiambre, queijo, tomate e orégãos no Pãozão - Bôla enrolada de chourição. Fiambre no Pão de Fiambre e fiambre e passas no Pão de Fiambre e Passas, integralmente assados na MFP.
Rende para um lanche bem avantajado de uma larga família e seus convidados. É uma óptima sugestão para uma refeição no campo, ou mesmo para festa de aniversário.
Fiz assim...
TRANÇA SAÚDE / TRANÇA DE AVEIA COM QUEIJO, PERU E AZEITONAS
INGREDIENTES
Para a massa:
600g de farinha de trigo T65
150g de farinha de aveia + flocos de aveia triturados (ou farelo de aveia)
2 ovos
2 colheres (sopa) de margarina ou azeite
1 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de fermento biológico seco
350ml de água morna
Para o recheio:
200g de queijo cremoso (ricota, requeijão, Philadelphia)
300g de fiambre de peito peru
100g de azeitonas descaroçadas e cortadas
200g de queijo fatiado
Para pincelar:
1 gema
1 colher (sopa) de azeite
sementes de papoila ou sésamo negro
PREPARAÇÃO
Na forma da MFP colocar a água morna, dissolver o fermento. Adicionar o açúcar, os ovos, o azeite, as farinhas e o sal. Seleccionar o programa "Massa".
Ao amassar à mão, colocar numa tigela grande as farinhas, o sal e o açúcar, abrir uma cavidade no centro e adicionar o fermento dissolvido na água, os ovos e o azeite. Amassar bem, sovar, dar a forma de bola e deixar descansar 1-1,3h, coberta com um pano, em local sem correntes de ar.
No final de ter levedado, esticar a massa na pedra enfarinhada, abrindo um rectângulo com 80cm de comprimento e 30cm de largura.
Espalhar na zona central, o queijo Philadelphia, cobrir com as fatias de peru, as azeitonas e o queijo fatiado.
Cortar a massa dos lados, em tiras obliquas e simétricas. Dobrar alternadamente cada uma das tiras, formando uma trança. Transferir a trança, com cuidado, colocando a mão e o braço por baixo, para um tabuleiro enfarinhado, formar uma coroa, unindo as extremidades.
Pincelar com a gema batida e misturada com o azeite e polvilhar com as sementes.
Deixe levedar a massa, enquanto se aquece o forno a 180ºC.
Levar ao forno até a massa estiver dourada.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para um toque ainda mais especial, polvilhar o recheio com folhas secas de orégão, bem como na decoração final.
É uma massa de pão, esticada, recheada e entrançada. Usei a MFP para amassar, mas como sempre, pode ser amassada à mão.
Esta trança aceita variações nas farinhas (centeio, outros trigos, soja...) da massa bem como no recheio.
Optei pela sugestão do João - João e o Fogão - Trança Saúde, estimulando a saúde, nesta combinação magnífica.
Massa de aveia (farinha e flocos) e recheio de queijo e fiambre de peito de peru fatiado.
Para o queijo pode-se usar ricota, requeijão ou queijo creme tipo Philadelphia. Combinei o queijo cremoso com o flamengo em fatias. Nas carnes pode-se usar o fiambre de porco, de frango ou de peru. Usei chourição, fiambre, queijo, tomate e orégãos no Pãozão - Bôla enrolada de chourição. Fiambre no Pão de Fiambre e fiambre e passas no Pão de Fiambre e Passas, integralmente assados na MFP.
Rende para um lanche bem avantajado de uma larga família e seus convidados. É uma óptima sugestão para uma refeição no campo, ou mesmo para festa de aniversário.
Fiz assim...
TRANÇA SAÚDE / TRANÇA DE AVEIA COM QUEIJO, PERU E AZEITONAS
INGREDIENTES
Para a massa:
600g de farinha de trigo T65
150g de farinha de aveia + flocos de aveia triturados (ou farelo de aveia)
2 ovos
2 colheres (sopa) de margarina ou azeite
1 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de fermento biológico seco
350ml de água morna
Para o recheio:
200g de queijo cremoso (ricota, requeijão, Philadelphia)
300g de fiambre de peito peru
100g de azeitonas descaroçadas e cortadas
200g de queijo fatiado
Para pincelar:
1 gema
1 colher (sopa) de azeite
sementes de papoila ou sésamo negro
PREPARAÇÃO
Na forma da MFP colocar a água morna, dissolver o fermento. Adicionar o açúcar, os ovos, o azeite, as farinhas e o sal. Seleccionar o programa "Massa".
Ao amassar à mão, colocar numa tigela grande as farinhas, o sal e o açúcar, abrir uma cavidade no centro e adicionar o fermento dissolvido na água, os ovos e o azeite. Amassar bem, sovar, dar a forma de bola e deixar descansar 1-1,3h, coberta com um pano, em local sem correntes de ar.
No final de ter levedado, esticar a massa na pedra enfarinhada, abrindo um rectângulo com 80cm de comprimento e 30cm de largura.
Espalhar na zona central, o queijo Philadelphia, cobrir com as fatias de peru, as azeitonas e o queijo fatiado.
Cortar a massa dos lados, em tiras obliquas e simétricas. Dobrar alternadamente cada uma das tiras, formando uma trança. Transferir a trança, com cuidado, colocando a mão e o braço por baixo, para um tabuleiro enfarinhado, formar uma coroa, unindo as extremidades.
Pincelar com a gema batida e misturada com o azeite e polvilhar com as sementes.
Deixe levedar a massa, enquanto se aquece o forno a 180ºC.
Levar ao forno até a massa estiver dourada.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Para um toque ainda mais especial, polvilhar o recheio com folhas secas de orégão, bem como na decoração final.
sexta-feira, 6 de março de 2009
EMBRULHOS DE CARNE
Há sugestões rápidas, saborosas e com muito bom aspecto. Esta é uma delas.
Frango desfiado, ou carne picada, molho béchamel, temperos, massa filo, forno e já está.
A massa filo fica estaladiça. E é muito versátil, para doces ou salgados, para quiches ou mini-quiches, embrulhos... Assada entre duas taças, fica moldada para ser recehada.
O recheio fica ao gosto de cada um, mas uma mistura de queijo sabe sempre bem. Experimentem usar queijos que derretam facilmente, como o brie, camembert, ou com sabores mais intensos, como o Roquefort, Blue ou cabra...
O design de cada embrulho fica também à imaginação: tipo rebuçado, prenda, pastel de Tentúgal, crepe chinês... A última vez que fiz embrulhei a massa filo com as dobras para baixo, tipo presente, achei que ficou com essas extremidades mais macias.
Serve de entrada, refeição ligeira ou de lanche.
Fiz assim...
EMBRULHOS DE CARNE
INGREDIENTES
Para o recheio:
carne picada
molho béchamel
queijo ralado
orégãos
pimenta
sal fino
Para a massa:
folhas de massa filo
manteiga
PREPARAÇÃO
Misturar a carne picada com o molho béchamel, o queijo e os temperos.
Desdobrar as folhas de massa.
Na banca esticar a 1.ª folha e pincelar com manteiga derretida. Sobrepor a 2.ª folha e voltar a pincelar com manteiga. Sobrepor uma 3.ª folha e pincelar novamente. Cortar as folhas ao meio, de forma a obter dois quadrados, e rechear no centro. Pincelar a margem com manteiga derretida, para unir, enrolar e dobrar.
Dispor num tabuleiro untado, ou forrado com papel vegetal.
Pincelar os embrulhos com a restante manteiga e levar ao forno a 180ºC, cerca de 15-20min. até ficarem dourados.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se optarmos por embrulhos mais pequenos, cortar a massa, já pincelada e sobreposta, na bancada, com uma faca afiada, em quadrados mais pequenos;
- Não deixar as extremidades de massa muito retorcidas, como as da foto, nem que a massa fique muito corada no forno, pois irá ficar dura, no fim de fria.
Frango desfiado, ou carne picada, molho béchamel, temperos, massa filo, forno e já está.
A massa filo fica estaladiça. E é muito versátil, para doces ou salgados, para quiches ou mini-quiches, embrulhos... Assada entre duas taças, fica moldada para ser recehada.
O recheio fica ao gosto de cada um, mas uma mistura de queijo sabe sempre bem. Experimentem usar queijos que derretam facilmente, como o brie, camembert, ou com sabores mais intensos, como o Roquefort, Blue ou cabra...
O design de cada embrulho fica também à imaginação: tipo rebuçado, prenda, pastel de Tentúgal, crepe chinês... A última vez que fiz embrulhei a massa filo com as dobras para baixo, tipo presente, achei que ficou com essas extremidades mais macias.
Serve de entrada, refeição ligeira ou de lanche.
Fiz assim...
EMBRULHOS DE CARNE
INGREDIENTES
Para o recheio:
carne picada
molho béchamel
queijo ralado
orégãos
pimenta
sal fino
Para a massa:
folhas de massa filo
manteiga
PREPARAÇÃO
Misturar a carne picada com o molho béchamel, o queijo e os temperos.
Desdobrar as folhas de massa.
Na banca esticar a 1.ª folha e pincelar com manteiga derretida. Sobrepor a 2.ª folha e voltar a pincelar com manteiga. Sobrepor uma 3.ª folha e pincelar novamente. Cortar as folhas ao meio, de forma a obter dois quadrados, e rechear no centro. Pincelar a margem com manteiga derretida, para unir, enrolar e dobrar.
Dispor num tabuleiro untado, ou forrado com papel vegetal.
Pincelar os embrulhos com a restante manteiga e levar ao forno a 180ºC, cerca de 15-20min. até ficarem dourados.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se optarmos por embrulhos mais pequenos, cortar a massa, já pincelada e sobreposta, na bancada, com uma faca afiada, em quadrados mais pequenos;
- Não deixar as extremidades de massa muito retorcidas, como as da foto, nem que a massa fique muito corada no forno, pois irá ficar dura, no fim de fria.
terça-feira, 3 de março de 2009
EMPADÃO DE CARNE E ESPINAFRES
Empadão eu gosto de puré. Pode ser feito com arroz, ou mesmo com massa folhada, ficando uma grande empada, um empadão, lol
E para além de ser com puré, gosto dos de carnes.
Querendo um recheio mais cremoso pode-se adicionar à carne picada um pouco de molho béchamel, que nem precisa de ser feito à parte, para isso seguir as recomendações do Esparregado. Neste não usei, porque cobri a carne mesmo com Esparregado que tinha feito a mais, já com esta intenção.
EMPADÃO DE CARNE E ESPINAFRES
INGREDIENTES
Para o puré de batata:
2 tomates pelados picados
Fazer o esparregado numa frigideira.
E para além de ser com puré, gosto dos de carnes.
Aqui em casa o empadão tradicional é de carne de vaca picada, uma camada de queijo e pincelado com gema. Mas também se faz o de soja, e de vegetais (misturados ou não com as carnes). As azeitonas, sejam no recheio, ou na decoração, ficam sempre bem.
A sugestão de hoje é muito rápida porque resultou de carne assada do dia anterior. Foi picada, refogada muito rapidamente e arrumada no puré. Mais rápida ainda se for feita com puré desidratado. Já provei vários e não me satisfizeram, só reconheço uma marca...
O aproveitamento de carnes cozinhadas, cozidas ou assadas é perfeito. Já a pensar no empadão cozinha-se um pouco de carne a mais para poupar tempo para outra refeição. Nos dias de hoje não há tempo para outras coisas.
Querendo um recheio mais cremoso pode-se adicionar à carne picada um pouco de molho béchamel, que nem precisa de ser feito à parte, para isso seguir as recomendações do Esparregado. Neste não usei, porque cobri a carne mesmo com Esparregado que tinha feito a mais, já com esta intenção.
Fiz assim...
EMPADÃO DE CARNE E ESPINAFRES
INGREDIENTES
batatas
leite
noz moscada moída
pimenta moída
sal
Para o recheio:
carne de vaca cozinhada e picada
1 cebola
2 dentes de alho azeite2 tomates pelados picados
pimenta da Jamaica
sal
sal
Para o Esparregado:
ver Esparregado
PREPARAÇÃO
Cozer as batatas em água e sal. Assim que estiverem macias, escorrer e passá-las pelo passe-vite ou afim, usando o leite quente para facilitar no processo. Adicionar mais leite se necessário, e temperar de sal, pimenta e noz moscada. Reservar.Fazer o esparregado numa frigideira.
Num tacho, picar a cebola e os alhos, fritar ligeiramente no azeite e adicionar a o tomate pelado. Juntar a carne picada, e se estiver muito seco pingar com vinho. Temperar com a pimenta e sal.
Num pirex espalhar uma camada de puré, rechear com a carne e o esparregado, e cubrir novamente com o puré. Verter uma gema batida, e com o garfo espalhá-la e decorar.
Vai ao forno, no grill para dourar.
NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Se o empadão é para comer de seguida não interessa que o puré fique muito mole, deverá ficar apenas macio; Nas refeições seguintes o puré tende a tornar-se mais seco, pelo que inicialmente não deverá ficar também muito espesso;NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES
- Vários vegetais se podem adicionar em camada, por cima da carne: cenoura cozidas em cubimhos, beringela ou courgette em cubos salteadas, azeitonas descaroçadas e partidas...
- O empadão pode ser congelado, numa caixa plástica ou no próprio pirex tapado, por isso na altura da montagem, pode logo usar-se um pirex mais pequeno para o efeito.